As equipes esportiva e médica da organização do GP Brasil de Fórmula 1 e o Corpo de Bombeiros simularam um GP com chuva, neste sábado, 18/10, em Interlagos. Com carros e pilotos de F-3, substituindo os monopostos da F-1, os fiscais de pista e responsáveis pela prova testaram todos os procedimentos de pista: largada, entrada no Box, carros em situação de perigo e a delicada intervenção de resgate em caso de acidente.
“Com a chuva, enfrentamos uma condição extrema. E o resultado foi muito bom. Nunca tínhamos feito um simulado com chuva”, explicou depois o diretor de operações, Alfredo Tambucci.
“O trabalho de remoção do piloto na simulação do acidente foi concluído em 3m20s. Resultado excelente. Além disso pudemos trabalhar com toda a equipe reunida”, avaliou Dino Altmann, do Hospital São Luiz, responsável pelo atendimento médico do GP Brasil.
Na sexta-feira, dia 31 de outubro, depois dos treinos livres da Fórmula 1 e demais atividades previstas para a pista, a equipe médica do São Luiz deverá ainda fazer mais um teste de resgate de piloto, já utilizando então as dependências do novo hospital do autódromo de Interlagos cujas obras estão sendo concluídas pela Prefeitura Municipal.
O engenheiro-chefe do GP Brasil, Luis Ernesto Morales, avaliou as condições da pista após o simulado e detectou três pontos do traçado que, por causa do desgaste da pista, deverão receber ranhuras de cinco milímetros de profundidade para facilitar a drenagem: na curva do Lago, Mergulho e final da Reta Oposta. O trabalho será feito já na próxima semana e deverá ser concluído em até dois dias.
Os carros da Fórmula 3 – e também os Porsche e Maserati, representando os eventos-suporte – que rodaram sábado em Interlagos já encontraram a pista em melhores condições de segurança. A engenharia terminou a manutenção de 800 metros de proteção com pneus e ainda concluiu a instalação de mais 500 metros de barreiras. Fora isso 300 metros de defensas metálicas foram recuperadas além de mais 500 metros de novas lâminas de proteção.
Mais informações para a imprensa:
imprensa@gpbrasil.com.br
Castilho de Andrade
Diretor de Imprensa do GP Brasil de F1
Marília Frias
Assessora de Imprensa do GP Brasil de F1
“Com a chuva, enfrentamos uma condição extrema. E o resultado foi muito bom. Nunca tínhamos feito um simulado com chuva”, explicou depois o diretor de operações, Alfredo Tambucci.
“O trabalho de remoção do piloto na simulação do acidente foi concluído em 3m20s. Resultado excelente. Além disso pudemos trabalhar com toda a equipe reunida”, avaliou Dino Altmann, do Hospital São Luiz, responsável pelo atendimento médico do GP Brasil.
Na sexta-feira, dia 31 de outubro, depois dos treinos livres da Fórmula 1 e demais atividades previstas para a pista, a equipe médica do São Luiz deverá ainda fazer mais um teste de resgate de piloto, já utilizando então as dependências do novo hospital do autódromo de Interlagos cujas obras estão sendo concluídas pela Prefeitura Municipal.
O engenheiro-chefe do GP Brasil, Luis Ernesto Morales, avaliou as condições da pista após o simulado e detectou três pontos do traçado que, por causa do desgaste da pista, deverão receber ranhuras de cinco milímetros de profundidade para facilitar a drenagem: na curva do Lago, Mergulho e final da Reta Oposta. O trabalho será feito já na próxima semana e deverá ser concluído em até dois dias.
Os carros da Fórmula 3 – e também os Porsche e Maserati, representando os eventos-suporte – que rodaram sábado em Interlagos já encontraram a pista em melhores condições de segurança. A engenharia terminou a manutenção de 800 metros de proteção com pneus e ainda concluiu a instalação de mais 500 metros de barreiras. Fora isso 300 metros de defensas metálicas foram recuperadas além de mais 500 metros de novas lâminas de proteção.
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