terça-feira, 3 de agosto de 2010

Fórmula Um: Barrichello de "Alma Lavada"!








Olá, moçada!

O surgimento da Fórmula Um, causou uma revolução no conceito basico de automobilismo, se tornando um laboratório de indiscutível importância para a industria automobilística e para o consumidor final. Praticamente tudo que foi descoberto e aplicado nesta categoria, hoje faz parte do nosso automóvel do dia a dia.

Por outro lado, esta categoria teve o condão de transformar o esporte, apenas num negócio, muitas vezes sujo e de mal gosto, praticado por verdadeiros gangsters, encontrados apenas nas telas dos cinemas.

Todo ano surge uma atrapalhada, que vai aos poucos desmoralizando a categoria e consequentemente afastando o torcedor dos autódromos e das transmissões.

Mas existem certos momentos, em que esquecemos todas as manobras imorais da categoria, e podemos vibrar de emoção. Foi o que aconteceu neste último domingo, no GP da Hungria, quando da ultrapassagem de Rubens Barrichello sobre Schumacher.

Eu nunca gostei do Michael Schumacher embora sempre tenha admirado sua competência e ousadia. Mas, sinceramente não conseguia ter simpatia pelo alemão. Até que em 2005, por ocasião do tsunami que atingiu a costa da Asia, o alemão fez uma doação de 15 milhões de dólares, para as famílias atingidas pela tormenta.

O governo dos Estados Unidos tinha doado apenas cinco milhões, mas depois da doação do Schumacher, liberou qualquer quantia para o socorro das vítimas.

Depois desta atitude, fui nutrindo aos poucos uma admiração pelo piloto alemão. Na verdade fiquei até seu fã. Fiquei desanimado quando ele resolveu parar de correr, achei que a categoria perdeu um pouco de seu charme e glamour.

Quando ele resolveu voltar, torci bastante para que desse tudo certo e tivesse um retorno vencedor. O que não aconteceu. Não sei se o carro não está ajudando, ou se ele ainda não recuperou a forma e os reflexos.

Mas, depois deste último domingo, não quero mais saber do alemão, achei que ele deve estar meio maluco, ou está com uma irresponsabilidade meio senil. Atirar o carro sobre o Barrichello, naquela reta, onde deveriam estar em torno de 300 por hora, só pode ser coisa de senilidade! Não é papel de campeão.

Barrichello por sua vez, pilotando com uma vontade e categoria ímpar, talvez livre como nunca esteve em toda sua longa carreira, mostrou que tem uma coragem que o tempo não corrompeu, pelo contrário, parece que até fortaleceu.

Mergulhou na reta dos boxes embaixo de Schumacher, pegando o vácuo da Mercedes, até conseguir botar do lado por dentro, sendo espremido até o muro. Foi salvo apenas pela sua coragem e ousadia, porque se tivesse aliviado um pouco o pé, certamente teria batido no muro e as consequências nós todos podemos imaginar.

Livre da tirania da Ferrari, Rubinho pode "lavar a alma" provando para o mundo inclusive para o "velho" alemão, que não está alí para tirar o pé para ninguém.

Tenho que colocar aqui neste texto, o comentário que encontrei no site portugues Auto Sport, de um leitor de nome Mr Vader, sobre a ultrapassagem de Rubinho:

"Para resumir em duas frases o que me pareceu a manobra, o que vi foram dois veteranos:
Um, com a estante cheia de troféus, honras e títulos, alguns não merecidos, vazio de alma e sem nenhum coração!
Outro, com muito menos troféus do que seu talento lhe faz jus, nenhum título, mas o coração e a bravura intactos!!!
Obrigado pela emoção de domingo, Rubens!
BRAVÍSSIMO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"

Schumacher foi penalizado com a perda de 10 posiçoes no grid da próxima corrida, e depois de ver as imagens, voltou atrás e pediu desculpas públicas para Rubinho. É isso aí. Até a próxima.


Fotos: divulgação; Jean Francóis Galeron/Anderson Marsili

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domingo, 1 de agosto de 2010

Barrichello ataca Schumacher por "manobra desleal"

O brasileiro Rubens Barrichello criticou seu antigo companheiro de Ferrari Michael Schumacher no domingo pelo que ele disse ter sido a mais perigosa manobra que já foi usada contra ele.

"Eu gosto de disputa leal, mas eu não acho que aquilo foi leal", disse o piloto da Williams à TV alemã RTL após o heptacampeão forçar perigosamente perto do muro e fora da pista em duelo do Grande Prêmio da Hungria deste domingo.

"Foi uma manobra de kart. Se ele quer ir para o céu antes de mim ele pode ir, mas eu não quero ir agora" acrescentou Barrichello, que passou seis anos na Ferrari com Schumacher onde o alemão regularmente era beneficiado com tratamento preferencial.

Na rede social Twitter, Barrichello descreveu a ação de Schumacher como "a mais perigosa manobra contra mim que eu já tive conhecimento."

Os fiscais da corrida, incluindo o antigo piloto de F1 Derek Warwick, investigaram o incidente. A FIA resolveu punir Schumacher com a perda de dez posições no grid do próximo GP, o da Bélgica.

Barrichello ficou em 10o lugar e conquistou o último ponto da corrida enquanto Schumacher, voltando à Fórmula 1 aos 41 anos de idade e após três anos de aposentadoria, foi o 11o pela Mercedes.

Schumacher, cujo retorno tem desapontado quem esperava que voltasse entre os vencedores, desconsiderou as reclamações de Barrichello.

"Sabemos que certos pilotos tem pontos de vista próprios, e entre eles está Rubens...", disse ele à BBC. "Até onde eu sei, havia espaço suficiente para ele passar ali. Mas é claro que eu queria fazer a vida dele o mais difícil possível", acrescentou Schumacher.

Barrichello pediu aos seus 469 mil seguidores no Twitter para deixarem claro seus sentimentos.

"Vou deixar que os fiscais digam o que têm a dizer. Sua opinião é sempre a que eu acredito e assim por diante. Gostaria que o público votasse, diga-me no Twitter (@rubarrichello)."



Mais rápido entre as novatas, Lucas tem corrida prejudicada por problema nos boxes





Problema na fixação da roda traseira esquerda do VR-01 do brasileiro durante sua parada o obrigou a dar uma volta lenta e realizar um segundo pit. Ainda assim, Di Grassi marcou a melhor volta entre as estreantes


Mais uma vez, Lucas Di Grassi (Clear, Sorocred, Locaweb, Eurobike, Schioppa), realizou excelente largada e ganhou várias posições no início do Grande Prêmio da Hungria, 12ª etapa do Mundial de Fórmula 1, disputada na manhã deste domingo (1º). O brasileiro saiu da 22ª posição e chegou a ocupar o 17º posto. Entretanto, a possibilidade que se abria para a execução de uma boa estratégia para gerar um resultado que colocasse o brasileiro à frente das equipes novatas acabou quando o Safety Car entrou na pista, na volta 15.

"A largada havia sido muito boa, passei o Timo (Glock, seu companheiro de equipe) e o (Heikki) Kovalainen, e estava atrás do (Jarno) Trulli até o momento da entrada do Safety Car", lembrou Di Grassi.

A entrada do carro de segurança iniciou uma grande movimentação nos boxes - e também alguns acidentes. Nico Rosberg teve de abandonar quando a roda traseira direita de seu Mercedes se soltou do carro ainda no pit lane; e uma batida quando o polonês Robert Kubica saía de sua parada com a Renault e encontrou o Force India do alemão Adrian Sutil entrando.

Lucas também foi vítima da má sorte em sua parada, ainda que em menores proporções. "Houve um problema na fixação da porca na roda traseira esquerda do meu carro, ela ficou solta e tive que fazer outra parada. Só que para isso eu tive que completar uma volta andando em um ritmo bem lento para que a roda não se desprendesse do carro. E isso acabou com a minha corrida", lamentou Lucas.

Se a estratégia foi prejudicada com isso, restava ao brasileiro tentar recuperar o terreno perdido, já que a situação da segunda parada o colocou uma volta atrás de seus adversários mais diretos.

Comprovando ter encontrado um bom acerto para o VR-01 no fim de semana, Lucas imprimiu um ritmo forte dentro das possibilidades de seu equipamento, e marcou a melhor volta da corrida entre as equipes novatas - Lotus, Virgin e Hispania - e a 16ª no geral, com 1min27s287, contra 1min27s429 de Jarno Trulli, da Lotus, o mais próximo. "O que me restava era levar o carro ao limite e isso me assegurou a melhor volta entre os times novos na corrida. Isso mostra o quanto nosso carro tem progredido e o quanto a equipe tem trabalhado duro no desenvolvimento do VR-01", destacou Lucas, que cruzou a linha de chegada na 18ª colocação.

Agora a Fórmula 1 entra no período de férias de verão, e a próxima etapa, o GP da Bélgica em Spa-Francorchamps, acontece no dia 29 de agosto.

Lucas Di Grassi no Twitter: www. twitter.com/lucasdigrassi

Visite o site da Virgin Racing: www.virginracing.com



Fotos: Virgin Racing/Divulgação

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Após punição de Vettel, Webber ousa na tática para vencer o GP da Hungria


Alemão comete irregularidade na entrada do safety car e chega em terceiro, atrás de Alonso. Barrichello faz ultrapassagem sensacional sobre Schumi


O domínio da RBR no fim de semana em Hungaroring foi tanto, que apenas uma besteira da equipe poderia tirar uma vitória quase certa no GP da Hungria. E o olha que o time austríaco tentou: Sebastian Vettel foi punido por um erro primário na pista, e Mark Webber usou de uma tática arriscada para tentar ganhar a prova. No fim das contas, a aposta do australiano rendeu bons dividendos. Com voltas muito rápidas usando o mesmo pneu supermacio do início da prova, abriu uma enorme vantagem para Fernando Alonso, o segundo colocado, antes do pit stop na 43ª volta e voltou da parada com boa folga. Depois, foi só receber a bandeirada para conseguir sua quarta vitoria na temporada e assumir a liderança do campeonato.


Alonso foi o segundo com sua Ferrari após resistir à pressão de Vettel, o terceiro, na parte final da corrida. O alemão teve de cumprir um drive through - passagem pelos boxes - após cometer uma irregularidade antes da saída do safety car, que entrou na pista após um pedaço de uma asa dianteira ter ficado jogada no meio da pista. Só que, no momento da relargada, ele deixou que o líder Webber abrisse mais de dez carros de vantagem e acabou punido pela direção de prova.

Se a corrida não teve tantas emoções na frente, a disputa pela décima posição nas últimas voltas valeu a prova. Rubens Barrichello, que fez um pit stop tardio e estava com os pneus supermacios, se aproximou rapidamente de Michael Schumacher. Após algumas voltas colado, o brasileiro colocou o carro de lado na 66ª passagem. O heptacampeão espremeu o rival até o muro, quase causando um acidente grave, mas o piloto da Williams completou a ultrapassagem e levou o ponto na Hungria. O alemão da Mercedes ainda pode ser punido pela atitude antidesportiva.

Felipe Massa fez uma corrida discreta e chegou na quarta posição. O brasileiro da Ferrari chegou a cair para quinto na entrada do safety car, mas teve sorte com a quebra de Lewis Hamilton. O inglês sofreu um problema mecânico na 24ª volta e parou no meio da pista. Com o abandono, caiu para a segunda posição no campeonato, quatro pontos atrás de Webber. Vitaly Petrov, da Renault, conseguiu seu melhor resultado do ano com o quinto lugar.

A corrida

Como é tradicional em Hungaroring, o dia da corrida teve muito sol e calor, com temperatura ambiente de 28ºC. Circuito com pouquíssimos pontos de ultrapassagem, as emoções normalmente acontecem na largada. E foi ali que houve troca de posição. Vettel manteve a frente, mas Webber, que saía pelo lado sujo, perdeu a segunda posição para Alonso. Massa se manteve em quarto.

Barrichello foi um dos que mais lucraram na largada. O brasileiro pulou de 12º para nono. Ele tentava uma tática diferente: enquanto a maioria dos pilotos à sua frente saía com os pneus supermacios, sua Williams estava com os duros e poderia retardar o pit stop. Um pouco mais adiante, Hamilton passava Petrov por fora para assumir a quinta posição.

A corrida, então, entrou na tradicional fila indiana de Hungaroring, com Vettel destacado na ponta, e Alonso segurando Webber em terceiro. Massa vinha em quarto, já mais distante. O cenário permaneceria inalterado até a 15ª volta, quando um pedaço da asa dianteira de Liuzzi apareceu no meio da pista após uma disputa com Button.

A direção de prova achou melhor colocar o safety car na pista, o que provocou uma ida maciça aos boxes para os pit stops. Webber, no entanto, permaneceu na pista e assumiu a liderança. Vettel caiu para segundo, com Alonso em terceiro. Massa perdeu a quarta posição para Hamilton. Uma série de trapalhadas nos pits virou o destaque do momento da corrida: a Renault liberou Robert Kubica na hora errada e ele bateu em Adrian Sutil. Um pouco antes, a Mercedes não prendeu bem a roda traseira direita de Nico Rosberg, que se soltou e forçou o alemão a abandonar.

Na 18ª volta, o safety car entrou nos boxes, e Webber manteve a primeira posição na relargada. Vettel, por sua vez, cometeu um erro primário ao deixar o australiano abrir mais de dez carros entre eles após a saída do carro de segurança. A direção de prova anunciou a investigação do incidente e puniu o alemão na 29ª passagem. Antes de cumprir a pena, ele começou a andar rápido para tentar se livrar do espanhol da Ferrari.

Com voltas em ritmo de treino classificatório, Webber abria uma enorme vantagem para Alonso, mesmo com seus pneus supermacios já muito desgastados. Vettel entrou nos boxes na 32ª volta para cumprir o drive through, mas só perdeu uma posição e caiu para terceiro. Nesta altura, o australiano já tinha 16s1 de frente, mas ainda precisaria de pelo menos mais dois segundos para fazer o pit stop.

Na volta 41, já com 23 segundos de vantagem, a RBR avisou Webber que a vantagem já era suficiente para fazer seu pit stop e voltar na frente. Após duas passagens, o australiano entrou nos boxes, colocou os pneus duros e voltou na frente de Alonso com boa folga. Nesta altura, o espanhol já tinha Vettel, irado com a punição que recebeu, nos seus calcanhares.

Embora estivesse perto, Vettel não conseguia colocar seu carro em condições de ultrapassar Alonso e Webber tinha 20 segundos de vantagem para os dois nesta altura. Barrichello, que vinha em quinto sem fazer o pit stop, teve de entrar nos boxes na 56ª volta. O brasileiro voltaria à corrida na 11ª posição, fora da zona de pontuação, mas próximo de Schumacher.

Barrichello colou em Schumi na 62ª, para tentar ganhar um ponto na corrida. O duelo atraiu a atenção de todos, inclusive da transmissão de TV oficial, que manteve suas câmeras ligadas em ambos. O brasileiro reclamou do alemão pelo rádio, mas tentou a manobra quatro voltas depois. Com uma manobra suja, o alemão espremeu o brasileiro no muro, quase causando um acidente. Só que o piloto da Williams se manteve firme e ganhou a posição, arrancando aplausos.

Enquanto isso, na frente, Webber cruzava com tranquilidade a linha de chegada, seguido por Alonso e Vettel. O alemão ficou muito próximo, fez a melhor volta da prova na última, mas não conseguiu se colocar em posição para tentar a ultrapassagem. Discreto, Massa chega em quarto, e Barrichello, após a bela ultrapassagem, conseguiu a décima posição na Hungria.

Classificação do Mundial de Pilotos após 12 de 19 corridas:
Posição Piloto País Equipe Pontos Vitórias
1
Mark Webber AUS RBR-Renault 161
4
2
Lewis Hamilton ING McLaren-Mercedes 157
2
3
Sebastian Vettel ALE RBR-Renault 151
3
4
Jenson Button ING McLaren-Mercedes 147
2
5
Fernando Alonso ESP Ferrari 141
2
6
Felipe Massa BRA Ferrari 97
0
7
Nico Rosberg ALE Mercedes 94 0
8
Robert Kubica POL Renault 89
0
9
Michael Schumacher ALE Mercedes 38
0
10
Adrian Sutil ALE Force India-Mercedes 35
0
11
Rubens Barrichello BRA Williams-Cosworth 30
0
12
Vitaly Petrov RUS Renault 17
0
13
Kamui Kobayashi JAP Sauber-Ferrari 17
0
14
Vitantonio Liuzzi ITA Force India-Mercedes 12
0
15
Nico Hulkenberg ALE Williams-Cosworth 10
0
16
Sebastien Buemi SUI STR-Ferrari 7
0
17
Pedro de la Rosa ESP Sauber-Ferrari 6
0
18
Jaime Alguersuari ESP STR-Ferrari 3
0
19
Heikki Kovalainen FIN Lotus-Cosworth 0
0
20
Karun Chandhok IND Hispania-Cosworth 0
0
21
Lucas di Grassi
BRA VRT-Cosworth 0
0
22
Timo Glock ALE VRT-Cosworth 0
0
23
Bruno Senna
BRA Hispania-Cosworth 0
0
24
Jarno Trulli ITA Lotus-Cosworth 0
0
25
Sakon Yamamoto JAP Hispania-Cosworth 0
0




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Webber acerta na estratégia e vence na Hungria, Massa é 4º




Hungaroring (Hungria), 1 ago (EFE).- O australiano Mark Webber (Red Bull) adotou uma estratégia diferente dos demais pilotos, ficou mais de 40 voltas com os pneus macios na pista e venceu o Grande Prêmio da Hungria de Fórmula 1 neste domingo, com o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, chegando na quarta posição.

Webber foi o último dos principais pilotos a entrar nos boxes, e com isso garantiu vantagem a ponto de liderar a corrida até o fim. Com isso, assume a ponta no Mundial de Pilotos, com 161 pontos, quatro a mais que o inglês Lewis Hamilton (McLaren), que abandonou a prova e segue com 157 pontos.

O pódio foi completado com o espanhol Fernando Alonso (Ferrari) na segunda posição e o alemão Sebastian Vettel (Red Bull) em terceiro. EFE




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GP da Hungria


  • Circuito:Hungaroring, Budapest
  • Data:01 Ago 2010
  • Nº de voltas:70
  • Volta no circuito:4.381m
  • Total do percurso:306.63 km

Estatísticas

  • Melhor volta1m19s071 - Michael Schumacher - 2004
  • Provas realizadas24
  • Último vencedorLewis Hamilton

Infográfico

Histórico

O grave acidente de Felipe Massa em um treinamento marcou o GP da Hungria de 2009. A pista do circuito de Hungaroring é de média velocidade, com muitas curvas, quase todas lentas. Ultrapassagens só podem ser feitas no final da reta dos boxes. Largar na primeira fila é quase imprescindível para vencer. Para a história ficou a luta entre Ayrton Senna com Lotus e Nelson Piquet com Williams em 1986, o ano de estréia. Piquet conseguiu sobre Ayrton Senna uma das melhores ultrapassagens registradas na F1, e foi o primeiro piloto a vencer no circuito. O incidente mais curioso foi protagonizado por Damon Hill em 1997, quando ele liderou a corrida até uma volta para o final, quando a gasolina de seu carro acabou. Arrastando-se, o seu carro chegou ao final e ainda assim conseguiu cruzar em segundo lugar.