O brasileiro Rubens Barrichello criticou seu antigo companheiro de Ferrari Michael Schumacher no domingo pelo que ele disse ter sido a mais perigosa manobra que já foi usada contra ele.
"Eu gosto de disputa leal, mas eu não acho que aquilo foi leal", disse o piloto da Williams à TV alemã RTL após o heptacampeão forçar perigosamente perto do muro e fora da pista em duelo do Grande Prêmio da Hungria deste domingo.
"Foi uma manobra de kart. Se ele quer ir para o céu antes de mim ele pode ir, mas eu não quero ir agora" acrescentou Barrichello, que passou seis anos na Ferrari com Schumacher onde o alemão regularmente era beneficiado com tratamento preferencial.
Na rede social Twitter, Barrichello descreveu a ação de Schumacher como "a mais perigosa manobra contra mim que eu já tive conhecimento."
Os fiscais da corrida, incluindo o antigo piloto de F1 Derek Warwick, investigaram o incidente. A FIA resolveu punir Schumacher com a perda de dez posições no grid do próximo GP, o da Bélgica.
Barrichello ficou em 10o lugar e conquistou o último ponto da corrida enquanto Schumacher, voltando à Fórmula 1 aos 41 anos de idade e após três anos de aposentadoria, foi o 11o pela Mercedes.
Schumacher, cujo retorno tem desapontado quem esperava que voltasse entre os vencedores, desconsiderou as reclamações de Barrichello.
"Sabemos que certos pilotos tem pontos de vista próprios, e entre eles está Rubens...", disse ele à BBC. "Até onde eu sei, havia espaço suficiente para ele passar ali. Mas é claro que eu queria fazer a vida dele o mais difícil possível", acrescentou Schumacher.
Barrichello pediu aos seus 469 mil seguidores no Twitter para deixarem claro seus sentimentos.
"Vou deixar que os fiscais digam o que têm a dizer. Sua opinião é sempre a que eu acredito e assim por diante. Gostaria que o público votasse, diga-me no Twitter (@rubarrichello)."
"Eu gosto de disputa leal, mas eu não acho que aquilo foi leal", disse o piloto da Williams à TV alemã RTL após o heptacampeão forçar perigosamente perto do muro e fora da pista em duelo do Grande Prêmio da Hungria deste domingo.
"Foi uma manobra de kart. Se ele quer ir para o céu antes de mim ele pode ir, mas eu não quero ir agora" acrescentou Barrichello, que passou seis anos na Ferrari com Schumacher onde o alemão regularmente era beneficiado com tratamento preferencial.
Na rede social Twitter, Barrichello descreveu a ação de Schumacher como "a mais perigosa manobra contra mim que eu já tive conhecimento."
Os fiscais da corrida, incluindo o antigo piloto de F1 Derek Warwick, investigaram o incidente. A FIA resolveu punir Schumacher com a perda de dez posições no grid do próximo GP, o da Bélgica.
Barrichello ficou em 10o lugar e conquistou o último ponto da corrida enquanto Schumacher, voltando à Fórmula 1 aos 41 anos de idade e após três anos de aposentadoria, foi o 11o pela Mercedes.
Schumacher, cujo retorno tem desapontado quem esperava que voltasse entre os vencedores, desconsiderou as reclamações de Barrichello.
"Sabemos que certos pilotos tem pontos de vista próprios, e entre eles está Rubens...", disse ele à BBC. "Até onde eu sei, havia espaço suficiente para ele passar ali. Mas é claro que eu queria fazer a vida dele o mais difícil possível", acrescentou Schumacher.
Barrichello pediu aos seus 469 mil seguidores no Twitter para deixarem claro seus sentimentos.
"Vou deixar que os fiscais digam o que têm a dizer. Sua opinião é sempre a que eu acredito e assim por diante. Gostaria que o público votasse, diga-me no Twitter (@rubarrichello)."
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