segunda-feira, 11 de julho de 2011

Última vitória brasileira na F1 prestes a completar dois anos


A última vitória de um piloto brasileiro na Fórmula 1 está prestes a completar dois anos. A conquista aconteceu no Grande Prêmio da Itália, no autódromo de Monza, no dia 13 de setembro de 2009. Rubens Barrichello, na época piloto da extinta Brawn GP, venceu. De lá para cá são 32 corridas sem os brasileiros alcançarem o lugar mais alto do pódio.

Além da última vitória de Barrichello, o 1º lugar em Monza 2009 também foi o último pódio do veterano brasileiro na categoria. O melhor resultado de Rubens desde então foi uma quarta colocação nos GPs de Abu Dhabi 2009 e Europa 2010. Por outro lado, o piloto segue firme na direção de ser o maior participante da história – ele já tem 316 corridas registradas.

Massa – O jejum de Felipe Massa, em termos de vitórias, ainda é maior que do compatriota. Seu último triunfo aconteceu no GP Brasil de 2008, dia 2 de novembro. São 45 etapas até hoje sem receber a bandeira quadriculada na primeira colocação. Em 2009, Felipe sofreu um grave acidente na Hungria – o que o deixou de fora das competições por seis meses.

Com relação a pódios, Massa tem sido mais frequente. Nesse ano o brasileiro não alcançou nenhum ainda. Mas, na temporada passada, ele conquistou cinco. Na Austrália, Coreia do Sul e Itália chegou em terceiro. Na Alemanha e no Bahrein, o piloto terminou em 2º lugar.

Restam, agora, três corridas em 2011 para se completar dois anos da última vitória brasileira e de Rubens Barrichello – o GP da Itália acontece no dia 11 de setembro. A última vitória de Felipe Massa completará três anos dentro de nove etapas, em Interlagos, no dia 27 de novembro.

'Foi um grande impulso para nós', diz Alonso


Esta foi a afirmação de Fernando Alonso, após vencer o Grande Prêmio da Inglaterra, em Silverstone. O espanhol venceu a corrida, após 11 provas sem vitórias da Ferrari na categoria (desde o Grande Prêmio da Coreia de 2010).

Alonso admitiu que vencer em Silverstone foi um bônus para a Ferrari, já que o circuito não se adequava ao carro da equipe.
"Obviamente, é um impulso enorme para nós", disse Alonso. Quando perguntado sobre o carro, foi sincero: "Estávamos confiantes para termos uma boa velocidade aqui em Silverstone".
"Sem dúvidas foi uma corrida que estávamos entre a 'cruz e a espada' porque não era um grande prêmio fácil para nós, as características das curvas e da pista nunca foram nossos pontos fortes", completou.
O piloto espanhol insistiu Ferrari vai apenas desfrutar a vitória sem pensar no campeonato, ele está ciente de que sua diferença para Sebastian Vettel - 92 pontos - é enorme.
"Vamos tentar aproveitar o momento, a vitória e o trabalho duro. Teremos a mesma abordagem que tivemos na Malásia, no Canadá e aqui também.", afirmou o bicampeão mundial.

Williams deve manter atual dupla para a próxima temporada


Mesmo com o começo difícil de temporada da Williams, a equipe deve renovar contrato com Rubens Barrichello e Pastor Maldonado para a próxima temporada, quando a equipe terá a volta da Renault como fornecedora de motores. Quem confirmou a informação foi Adam Parr, presidente do time.

"Sim, eu acho que isso é o mais provável”, disse ele ao site da revista Autosport.

Barrichello já deixou claro seu desejo em seguir na Fórmula 1 por mais uma temporada, mas ainda não tem nenhuma proposta em mãos.

"Eu gostaria que ele [Parr] me dissesse isso e ainda não ouvi. Quero correr no ano que vem e quero ter um carro competitivo”, falou o brasileiro. "Minha mentalidade é ficar na Fórmula 1, por isso espero que a equipe me ofereça algo em breve para ficarmos juntos”.

"Gostaria de ficar aqui, mas adoraria que seja uma negociação aberta. E se eles estão felizes com os pilotos, devem conversar com os pilotos, não com a imprensa”, finalizou.

Última vitória brasileira na F1 prestes a completar dois anos

Quase 2 anos sem vitórias brasileiras



A última vitória de um piloto brasileiro na Fórmula 1 está prestes a completar dois anos. A conquista aconteceu no Grande Prêmio da Itália, no autódromo de Monza, no dia 13 de setembro de 2009. Rubens Barrichello, na época piloto da extinta Brawn GP, venceu. De lá para cá são 32 corridas sem os brasileiros alcançarem o lugar mais alto do pódio.
Além da última vitória de Barrichello, o 1º lugar em Monza 2009 também foi o último pódio do veterano brasileiro na categoria. O melhor resultado de Rubens desde então foi uma quarta colocação nos GPs de Abu Dhabi 2009 e Europa 2010. Por outro lado, o piloto segue firme na direção de ser o maior participante da história – ele já tem 316 corridas registradas.
Massa – O jejum de Felipe Massa, em termos de vitórias, ainda é maior que do compatriota. Seu último triunfo aconteceu no GP Brasil de 2008, dia 2 de novembro. São 45 etapas até hoje sem receber a bandeira quadriculada na primeira colocação. Em 2009, Felipe sofreu um grave acidente na Hungria – o que o deixou de fora das competições por seis meses.
Com relação a pódios, Massa tem sido mais frequente. Nesse ano o brasileiro não alcançou nenhum ainda. Mas, na temporada passada, ele conquistou cinco. Na Austrália, Coreia do Sul e Itália chegou em terceiro. Na Alemanha e no Bahrein, o piloto terminou em 2º lugar.
Restam, agora, três corridas em 2011 para se completar dois anos da última vitória brasileira e de Rubens Barrichello – o GP da Itália acontece no dia 11 de setembro. A última vitória de Felipe Massa completará três anos dentro de nove etapas, em Interlagos, no dia 27 de novembro. 

Equipes aceitam que não haja restrição ao difusor aquecido


Depois de muitas polêmicas e mudanças, as 12 equipes da Fórmula 1 decidiram de forma unânime, em Silverstone, que não deve existir restrição ao difusor aquecido a partir do Grande Prêmio da Alemanha.

Após ter deixado no ar o acordo, porque tanto a Ferrari como a Sauber não estavam de acordo, a unanimidade finalmente foi possível, como foi confirmado extraoficialmente.

Desta forma, a corrida da Alemanha voltará aos parâmetros normais como foi disputado o GP de Valência. Ou seja, os motores poderão enviar os gases ao difusor sem nenhum tipo de restrição.

O dispositivo, que aumenta a força aerodinâmica e faz com que os carros fiquem mais "presos" ao solo, é considerado um dos principais motivos do domínio da Red Bull na temporada, e a proibição poderia abrir um novo panorama na parte de cima da classificação.