F1
Poucos meses depois de quase perder o cargo por conta de um escândalo sexual envolvendo prostitutas na Inglaterra, o presidente da Federação Internacional de Automolismo (FIA) mostra que o caso já é passado. Tanto que ele já até começa a dar sinais de que pode tentar se reeleger ao término de seu mandato, em outubro de 2009.
“Tenho que dizer que há muita pressão vinda de diferentes partes do mundo dizendo para eu continuar”, comentou o dirigente, após os treinos livres para o GP da Itália. “Vamos ver... Nunca diga nunca, já diz o velhor clichê. Mas, no momento, a minha intenção é ter uma vida mais calma”, despistou Mosley, que em 2009 completa 16 anos no cargo - recentemente, ele havia garantido que se aposentaria no ano que vem.
Responsável pelos negócios da Fórmula 1, Bernie Ecclestone acredita que o dirigente pode mesmo tentar permanecer no cargo. “O problema é que, se ele ficar até 2009, vai querer continuar. Tenho 100% de certeza sobre isso; não, tenho um milhão de porcento de certeza. Ele sente que ainda já trabalho importante a fazer na FIA. Mas, na minha opinião, não existe maneira de ele conseguir isso e ele deveria se aposentar durante a assembléioa geral da FIA, em novembro”, destacou.
Imparcialidade
Em entrevista à Reuters, Mosley negou que a decisão de punir Lewis Hamilton no GP da Bélgica tenha alguma relação com o fato de a McLaren ter enfrentado problemas com a FIA no ano passado, depois da descoberta de espionagem por parte da equipe inglesa contra a Ferrari.
“Qualquer sugestão de que há um complô contra alguma equipe ou piloto é completamente falsa. Isso é coisa de gente estúpida que não pensaram o caso (a ultrapassagem de Hamilton sobre Kimi Raikkonen, que gerou a punição) na posição daqueles que tiveram que tomar esta difícil decisão. Hamilton é muito talentoso e seria ótimo que ele vencesse o campeonato, mas isso não significa que vamos ajudá-lo. Aliás, ele não precisa disso”, afirmou.
Poucos meses depois de quase perder o cargo por conta de um escândalo sexual envolvendo prostitutas na Inglaterra, o presidente da Federação Internacional de Automolismo (FIA) mostra que o caso já é passado. Tanto que ele já até começa a dar sinais de que pode tentar se reeleger ao término de seu mandato, em outubro de 2009.
“Tenho que dizer que há muita pressão vinda de diferentes partes do mundo dizendo para eu continuar”, comentou o dirigente, após os treinos livres para o GP da Itália. “Vamos ver... Nunca diga nunca, já diz o velhor clichê. Mas, no momento, a minha intenção é ter uma vida mais calma”, despistou Mosley, que em 2009 completa 16 anos no cargo - recentemente, ele havia garantido que se aposentaria no ano que vem.
Responsável pelos negócios da Fórmula 1, Bernie Ecclestone acredita que o dirigente pode mesmo tentar permanecer no cargo. “O problema é que, se ele ficar até 2009, vai querer continuar. Tenho 100% de certeza sobre isso; não, tenho um milhão de porcento de certeza. Ele sente que ainda já trabalho importante a fazer na FIA. Mas, na minha opinião, não existe maneira de ele conseguir isso e ele deveria se aposentar durante a assembléioa geral da FIA, em novembro”, destacou.
Imparcialidade
Em entrevista à Reuters, Mosley negou que a decisão de punir Lewis Hamilton no GP da Bélgica tenha alguma relação com o fato de a McLaren ter enfrentado problemas com a FIA no ano passado, depois da descoberta de espionagem por parte da equipe inglesa contra a Ferrari.
“Qualquer sugestão de que há um complô contra alguma equipe ou piloto é completamente falsa. Isso é coisa de gente estúpida que não pensaram o caso (a ultrapassagem de Hamilton sobre Kimi Raikkonen, que gerou a punição) na posição daqueles que tiveram que tomar esta difícil decisão. Hamilton é muito talentoso e seria ótimo que ele vencesse o campeonato, mas isso não significa que vamos ajudá-lo. Aliás, ele não precisa disso”, afirmou.
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