F1
Um Rubens Barrichello feliz como há algumas semanas não se via foi o que pôde ser observado no paddock da Honda nesta sexta-feira. Satisfeito após o primeiro dia de treinos livres para o Grande Prêmio da Itália, o qual acabou como o 14º piloto mais veloz, o brasileiro garantiu ter valido a pena as “mudanças dramáticas” realizadas no carro japonês depois do fracasso na Bélgica, no último fim de semana.
Depois de criticar bastante o desempenho da Honda em Spa, onde freqüentou os últimos lugares em se tratando de volta lançada e abandonou a corrida de forma melancólica, recolhendo o seu carro aos boxes após perder a sexta marcha, Barrichello vibrou com o rendimento mostrado nesta sexta – abrindo os seus trabalhos em Monza, ele aproveitou a chuva para marcar o segundo melhor tempo da primeira sessão de testes, caindo para o 14º lugar com a pista seca no treinamento da tarde (horário local).
“Nós mudamos dramaticamente o carro desde os testes para Monza, já que simplesmente não éramos competitivos até então”, disse, referindo-se ainda ao mau rendimento há cerca de 15 dias em treinos coletivos realizados em Jerez de la Frontera, que serviram como preparação para o GP italiano. “Foi bom ver que o carro teve uma reação diferente à pista. Posso sentir que o equilíbrio melhorou”.
Entretanto, o fato de estar satisfeito com as alterações realizadas não faz Rubinho deixar de ser cauteloso quando perguntado sobre suas pretensões para o qualificatório do próximo sábado e para a prova a ser disputada no domingo. “Não temos como saber muito sobre o nível de performance já que as condições da pista não eram as ideais. Então depende do que os nossos oponentes fizerem, mas precisamos continuar a analisar nossos dados para planejar com cuidado nosso enfoque para o qualifying”.
Um Rubens Barrichello feliz como há algumas semanas não se via foi o que pôde ser observado no paddock da Honda nesta sexta-feira. Satisfeito após o primeiro dia de treinos livres para o Grande Prêmio da Itália, o qual acabou como o 14º piloto mais veloz, o brasileiro garantiu ter valido a pena as “mudanças dramáticas” realizadas no carro japonês depois do fracasso na Bélgica, no último fim de semana.
Depois de criticar bastante o desempenho da Honda em Spa, onde freqüentou os últimos lugares em se tratando de volta lançada e abandonou a corrida de forma melancólica, recolhendo o seu carro aos boxes após perder a sexta marcha, Barrichello vibrou com o rendimento mostrado nesta sexta – abrindo os seus trabalhos em Monza, ele aproveitou a chuva para marcar o segundo melhor tempo da primeira sessão de testes, caindo para o 14º lugar com a pista seca no treinamento da tarde (horário local).
“Nós mudamos dramaticamente o carro desde os testes para Monza, já que simplesmente não éramos competitivos até então”, disse, referindo-se ainda ao mau rendimento há cerca de 15 dias em treinos coletivos realizados em Jerez de la Frontera, que serviram como preparação para o GP italiano. “Foi bom ver que o carro teve uma reação diferente à pista. Posso sentir que o equilíbrio melhorou”.
Entretanto, o fato de estar satisfeito com as alterações realizadas não faz Rubinho deixar de ser cauteloso quando perguntado sobre suas pretensões para o qualificatório do próximo sábado e para a prova a ser disputada no domingo. “Não temos como saber muito sobre o nível de performance já que as condições da pista não eram as ideais. Então depende do que os nossos oponentes fizerem, mas precisamos continuar a analisar nossos dados para planejar com cuidado nosso enfoque para o qualifying”.
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