F1
O fim da parceria entre Repsol Honda e Nicky Hayden, que já vinha se desenhando nos últimos dias, realmente se confirmou. Em entrevista concedida às vésperas do Grande Prêmio dos Estados Unidos de Moto GP, o piloto norte-americano anunciou que deixará a equipe na próxima temporada – seu provável destino, ainda que careça de confirmação oficial, é a Ducati.
Piloto conhecido por seu relacionamento difícil, Hayden esteve na hierarquia da Honda desde que estreou na elite do motociclismo mundial, em 2003. Apesar de ter chegado ao ponto alto da carreira há dois anos, quando conquistou o título mundial, o piloto de Kentucky apresentou grande queda de rendimento, sendo que a falta de bons resultados na atual temporada (é apenas o 11º colocado do campeonato), somada ao relacionamento ruim com o companheiro Dani Pedrosa, tornaram-se a sua situação na equipe japonesa insustentável.
“Este é o tempo de mudar e tentar algo diferente”, afirmou o norte-americano, que confirmou em Indiana, onde ocorre a próxima etapa da Moto GP, os indícios que já havia dado em entrevista à publicação italiana Motosprint. “Eu tenho uma longa história na Honda e é claro que as coisas ficaram feias ultimamente, mas nós tivemos boas corridas juntos e vencemos campeonatos”, emendou, em referência a títulos que ganhou no motociclismo dos EUA, como o da Superbike local.
Mais uma vez, Hayden também não perdeu a chance de criticar o modo como sua escuderia acatou a mudança de pneus proposta por Pedrosa, que trocou os compostos Michelin pelos Bridgestone com a temporada em andamento. “Trata-se de um assunto muito delicado. Eu fiquei bastante chocado, nem me perguntaram sobre isso, eu só ouvi algo nas ruas. Não pude acreditar quando fiquei sabendo, como todos”.
Perguntado sobre qual será a equipe que defenderá em 2009, o norte-americano não quis confirmar a transferência para a Ducati, que terá um lugar vago com a saída de Marco Melandri, mas deixou no ar que é realmente isso que deve acontecer. “Não é segredo – todos sabem onde será a minha próxima parada. É uma grande mudança para mim e não vejo a hora de começar”.
O fim da parceria entre Repsol Honda e Nicky Hayden, que já vinha se desenhando nos últimos dias, realmente se confirmou. Em entrevista concedida às vésperas do Grande Prêmio dos Estados Unidos de Moto GP, o piloto norte-americano anunciou que deixará a equipe na próxima temporada – seu provável destino, ainda que careça de confirmação oficial, é a Ducati.
Piloto conhecido por seu relacionamento difícil, Hayden esteve na hierarquia da Honda desde que estreou na elite do motociclismo mundial, em 2003. Apesar de ter chegado ao ponto alto da carreira há dois anos, quando conquistou o título mundial, o piloto de Kentucky apresentou grande queda de rendimento, sendo que a falta de bons resultados na atual temporada (é apenas o 11º colocado do campeonato), somada ao relacionamento ruim com o companheiro Dani Pedrosa, tornaram-se a sua situação na equipe japonesa insustentável.
“Este é o tempo de mudar e tentar algo diferente”, afirmou o norte-americano, que confirmou em Indiana, onde ocorre a próxima etapa da Moto GP, os indícios que já havia dado em entrevista à publicação italiana Motosprint. “Eu tenho uma longa história na Honda e é claro que as coisas ficaram feias ultimamente, mas nós tivemos boas corridas juntos e vencemos campeonatos”, emendou, em referência a títulos que ganhou no motociclismo dos EUA, como o da Superbike local.
Mais uma vez, Hayden também não perdeu a chance de criticar o modo como sua escuderia acatou a mudança de pneus proposta por Pedrosa, que trocou os compostos Michelin pelos Bridgestone com a temporada em andamento. “Trata-se de um assunto muito delicado. Eu fiquei bastante chocado, nem me perguntaram sobre isso, eu só ouvi algo nas ruas. Não pude acreditar quando fiquei sabendo, como todos”.
Perguntado sobre qual será a equipe que defenderá em 2009, o norte-americano não quis confirmar a transferência para a Ducati, que terá um lugar vago com a saída de Marco Melandri, mas deixou no ar que é realmente isso que deve acontecer. “Não é segredo – todos sabem onde será a minha próxima parada. É uma grande mudança para mim e não vejo a hora de começar”.
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