F1
A expectativa da torcida verde-amarela para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 é ver Felipe Massa se tornar o primeiro piloto do País depois de Ayrton Senna a se tornar campeão da categoria. Mas o inglês Lewis Hamilton, rival do ferrarista pelo título, se espelha justamente no brasileiro tricampeão mundial para sair de Interlagos no domingo com o troféu da temporada 2008.
Nesta quinta-feira, o mundo relembrou o 20º aniversário do primeiro título de Senna, conquistado no Grande Prêmio do Japão, em Suzuka. O último grande nome do automobilismo brasileiro ainda conquistou os troféus dos anos de 1990 e 1991. Após a morte de Senna, nunca o País esteve tão perto de faturar mais um caneco do Mundial de Pilotos como desta vez, com Felipe Massa a sete pontos de Hamilton.
“Esta é a minha segunda passagem pelo Brasil e sempre que estou aqui sinto uma emoção diferente”, iniciou Hamilton, um dia antes de iniciar os treinos livres em Interlagos. “Acho que tenho essa sensação porque o Ayrton Senna representou muito para mim ao longo da minha vida, quando eu era mais novo. Posso sentir a sua presença aqui”, complementou.
A devoção de Lewis Hamilton por Senna não parou por aí, e o inglês apontou o brasileiro como o grande gênio da história da F-1. “Não acredito que nenhum outro piloto poderá ser um outro Ayrton, ele era único. Mas tenho a intenção de ser tão bom quanto ele um dia”.
Deixando um pouco a idolatria de lado, o inglês da McLaren também destacou outro motivo de festa por estar no Brasil. “Fui muito bem recebido por aqui, estou muito contente por poder comer a comida brasileira de novo”, prosseguiu, embora não tenha esquecido os erros que lhe custaram o Mundial de Pilotos de 2007.
“No ano passado eu vim para cá com a mesma diferença de pontos, mas vinha de uma corrida muito ruim na China e estava nervoso, com muito peso sobre meus ombros e não sabia como lidar com essa pressão. Foi um final de semana muito complicado”, admitiu.
Passada uma temporada de sua última prova em São Paulo, Hamilton garantiu: a motivação, agora, é muito maior. Sobretudo depois da vitória em Xangai, há duas semanas. “Estou muito mais maduro e relaxado. Encaro esta corrida de domingo como mais uma prova. Será difícil, mas tenho uma ótima oportunidade de ser o campeão.Tenho que controlar minhas emoções e tentar fazer o mesmo que na China”, concluiu.
A expectativa da torcida verde-amarela para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 é ver Felipe Massa se tornar o primeiro piloto do País depois de Ayrton Senna a se tornar campeão da categoria. Mas o inglês Lewis Hamilton, rival do ferrarista pelo título, se espelha justamente no brasileiro tricampeão mundial para sair de Interlagos no domingo com o troféu da temporada 2008.
Nesta quinta-feira, o mundo relembrou o 20º aniversário do primeiro título de Senna, conquistado no Grande Prêmio do Japão, em Suzuka. O último grande nome do automobilismo brasileiro ainda conquistou os troféus dos anos de 1990 e 1991. Após a morte de Senna, nunca o País esteve tão perto de faturar mais um caneco do Mundial de Pilotos como desta vez, com Felipe Massa a sete pontos de Hamilton.
“Esta é a minha segunda passagem pelo Brasil e sempre que estou aqui sinto uma emoção diferente”, iniciou Hamilton, um dia antes de iniciar os treinos livres em Interlagos. “Acho que tenho essa sensação porque o Ayrton Senna representou muito para mim ao longo da minha vida, quando eu era mais novo. Posso sentir a sua presença aqui”, complementou.
A devoção de Lewis Hamilton por Senna não parou por aí, e o inglês apontou o brasileiro como o grande gênio da história da F-1. “Não acredito que nenhum outro piloto poderá ser um outro Ayrton, ele era único. Mas tenho a intenção de ser tão bom quanto ele um dia”.
Deixando um pouco a idolatria de lado, o inglês da McLaren também destacou outro motivo de festa por estar no Brasil. “Fui muito bem recebido por aqui, estou muito contente por poder comer a comida brasileira de novo”, prosseguiu, embora não tenha esquecido os erros que lhe custaram o Mundial de Pilotos de 2007.
“No ano passado eu vim para cá com a mesma diferença de pontos, mas vinha de uma corrida muito ruim na China e estava nervoso, com muito peso sobre meus ombros e não sabia como lidar com essa pressão. Foi um final de semana muito complicado”, admitiu.
Passada uma temporada de sua última prova em São Paulo, Hamilton garantiu: a motivação, agora, é muito maior. Sobretudo depois da vitória em Xangai, há duas semanas. “Estou muito mais maduro e relaxado. Encaro esta corrida de domingo como mais uma prova. Será difícil, mas tenho uma ótima oportunidade de ser o campeão.Tenho que controlar minhas emoções e tentar fazer o mesmo que na China”, concluiu.
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