F1
O Mundial de Fórmula 1 mais uma vez será decidido no Brasil. No entanto, nesta edição, os torcedores contarão com um ingrediente especial: pela primeira vez um brasileiro estará na disputa do título. Felipe Massa, segundo colocado no campeonato, com 87 pontos, luta contra o inglês Lewis Hamilton, líder, com 94.
A exemplo dos anos anteriores, os amantes do automobilismo prometem lotar as arquibancadas do Autódromo Internacional de Interlagos, em São Paulo. Mas, apesar da torcida a favor, muitos consideram a tarefa de Massa quase impossível. Para levar o tão sonhado título, ele precisará vencer e torcer para que Hamilton chegue de sexto lugar para cima.
O duelo promete ser acirrado e muita gente se programou para ver essa briga de perto. Vários torcedores brasilienses estão de malas prontas para a capital paulista, como os irmãos Felipe, 22 anos, publicitário, e Gabriel Dias Dória, 19, estudante de administração. “Estou torcendo para o Felipe Massa ganhar, mas acho uma situação bem complicada, pois não depende só dele. Massa teria de torcer para um mau resultado do Hamilton, o que é difícil ocorrer. O fato é que o inglês já fez uma bobagem no ano passado, quando perdeu o título e acredito que não errará de novo”, disse Felipe. “Eu pensava que no final do campeonato a situação de Massa seria bem confortável, mas a Ferrari cometeu muitos erros.”
Gabriel concorda com o irmão. “Hamilton tem sete pontos na frente e só perde o título se tiver algum problema no carro ou se errar. Mas é pouco provável. Mesmo assim, acredito que a minha viagem será divertida, pois também queremos visitar o Salão do Automóvel. Esta é a terceira vez que vamos ao GP Brasil. O incentivo veio do meu pai (Luiz Carlos, o Cauca). Em 25 anos de GP Brasil, ele só não assistiu a um.”
O aposentado Valmor Perdão, 58 anos, também estará nas autódromo. “Acho possível o Massa vencer a prova, mas são pequenas as chances de levar o troféu de campeão. Não levo fé. Depois de perder o título no ano passado, Hamilton deverá vir com mais cuidado. Acho muito difícil um raio cair no mesmo lugar duas vezes.”
Paulista radicado em Brasília há 29 anos, Valmor comprou um pacote com mais oito amigos. “Morei em São Paulo muito tempo na época em que o Emerson Fittipaldi corria na Fórmula 1, mas nunca tinha assistido a uma corrida lá no autódromo. Só fiz a minha estréia em Interlagos, no ano passado. Gostei muito. Neste ano, o grupo resolveu se reunir e vamos de novo.” Para o gerente de projeto Daniel, 25 anos, e seu pai, Edson Antonelli, 52, diretor comercial, integrantes do mesmo pacote —, a expectativa é enorme. “Eu e meu pai vamos mais pela diversão, pela festa que é a corrida, para ver os carros. Não estamos muito preocupados com o campeonato. O fato de sair um campeão vai ser uma coisa a mais no evento”, destacou. “Mesmo assim esperamos que Massa correndo em casa e com apoio da torcida faça uma prova melhor que Hamilton.”
Rivaldo Mendes, 54 anos, nascido em Campinas (SP) e radicado há 26 em Brasília, esbanja otimismo. “Na terceira volta, o Hamilton vai bater ou vai parar no muro, ou qualquer outra coisa, enquanto o Massa estará na frente para levar a corrida até o final. E nós vamos beber cerveja
O Mundial de Fórmula 1 mais uma vez será decidido no Brasil. No entanto, nesta edição, os torcedores contarão com um ingrediente especial: pela primeira vez um brasileiro estará na disputa do título. Felipe Massa, segundo colocado no campeonato, com 87 pontos, luta contra o inglês Lewis Hamilton, líder, com 94.
A exemplo dos anos anteriores, os amantes do automobilismo prometem lotar as arquibancadas do Autódromo Internacional de Interlagos, em São Paulo. Mas, apesar da torcida a favor, muitos consideram a tarefa de Massa quase impossível. Para levar o tão sonhado título, ele precisará vencer e torcer para que Hamilton chegue de sexto lugar para cima.
O duelo promete ser acirrado e muita gente se programou para ver essa briga de perto. Vários torcedores brasilienses estão de malas prontas para a capital paulista, como os irmãos Felipe, 22 anos, publicitário, e Gabriel Dias Dória, 19, estudante de administração. “Estou torcendo para o Felipe Massa ganhar, mas acho uma situação bem complicada, pois não depende só dele. Massa teria de torcer para um mau resultado do Hamilton, o que é difícil ocorrer. O fato é que o inglês já fez uma bobagem no ano passado, quando perdeu o título e acredito que não errará de novo”, disse Felipe. “Eu pensava que no final do campeonato a situação de Massa seria bem confortável, mas a Ferrari cometeu muitos erros.”
Gabriel concorda com o irmão. “Hamilton tem sete pontos na frente e só perde o título se tiver algum problema no carro ou se errar. Mas é pouco provável. Mesmo assim, acredito que a minha viagem será divertida, pois também queremos visitar o Salão do Automóvel. Esta é a terceira vez que vamos ao GP Brasil. O incentivo veio do meu pai (Luiz Carlos, o Cauca). Em 25 anos de GP Brasil, ele só não assistiu a um.”
O aposentado Valmor Perdão, 58 anos, também estará nas autódromo. “Acho possível o Massa vencer a prova, mas são pequenas as chances de levar o troféu de campeão. Não levo fé. Depois de perder o título no ano passado, Hamilton deverá vir com mais cuidado. Acho muito difícil um raio cair no mesmo lugar duas vezes.”
Paulista radicado em Brasília há 29 anos, Valmor comprou um pacote com mais oito amigos. “Morei em São Paulo muito tempo na época em que o Emerson Fittipaldi corria na Fórmula 1, mas nunca tinha assistido a uma corrida lá no autódromo. Só fiz a minha estréia em Interlagos, no ano passado. Gostei muito. Neste ano, o grupo resolveu se reunir e vamos de novo.” Para o gerente de projeto Daniel, 25 anos, e seu pai, Edson Antonelli, 52, diretor comercial, integrantes do mesmo pacote —, a expectativa é enorme. “Eu e meu pai vamos mais pela diversão, pela festa que é a corrida, para ver os carros. Não estamos muito preocupados com o campeonato. O fato de sair um campeão vai ser uma coisa a mais no evento”, destacou. “Mesmo assim esperamos que Massa correndo em casa e com apoio da torcida faça uma prova melhor que Hamilton.”
Rivaldo Mendes, 54 anos, nascido em Campinas (SP) e radicado há 26 em Brasília, esbanja otimismo. “Na terceira volta, o Hamilton vai bater ou vai parar no muro, ou qualquer outra coisa, enquanto o Massa estará na frente para levar a corrida até o final. E nós vamos beber cerveja
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