Tóquio (Japão) - A Super Aguri não resistiu aos problemas financeiros e anunciou oficialmente que está fora do Mundial de Fórmula 1. Desse modo, a escuderia japonesa já não participa do Grande Prêmio da Turquia, no próximo fim-de-semana, deixando o grid da categoria com dez equipes.
A saída da Super Aguri já havia sido especulada antes do início da temporada 2008, mas, à época, uma parceria com o consórcio inglês Magma Group foi apontado como a salvação da equipe. Porém, o grupo desistiu de comprar a escuderia, fazendo com que o proprietário, o ex-piloto Aguri Suzuki, divulgasse o fim da equipe.
Nesta terça-feira, o mandatário ainda foi ao Japão para analisar uma oferta com diretores da Honda, montadora que fornecia motores para Aguri. Porém, não se chegou a um acordo. Nas últimas horas, ainda surgiu uma proposta da empresa automobilística alemã Weigl Group, mas também se mostrou insuficiente para manter os carros de Takuma Sato e Anthony Davidson no circo da Fórmula 1.
“Tentando realizar meu sonho de me tornar dono de um time da F-1, solicitei uma posição no grid do campeonato em novembro de 2005. Desde então, participei de dois anos e quatro meses como a equipe Super Aguri. Mas infelizmente devo informar que a escuderia irá interromper as suas atividades", revelou Aguri Suzuki através de um comunicado oficial.
Ele ainda deixou claro que a atual crise financeira por que passa a equipe foi originada no ano passado, quando o principal patrocinador, a SS United, não efetuou um pagamento conforme o que estava acertado. “A quebra de contrato com os parceiros SS United Oil & Gas Company resultou em perda do suporte financeiro e imediatamente colocou o time em dificuldades”.
Por fim, Suzuki elogiou a temporada 2007 da Super Aguri e agradeceu a todos que se envolveram no projeto da escuderia. “Competimos contra muitos carros oficiais de montadoras e tivemos sucesso ao obter os primeiros pontos já na 22ª corrida e ao terminar o Mundial de Construtores do ano passado na nona posição”.
A saída da Super Aguri já havia sido especulada antes do início da temporada 2008, mas, à época, uma parceria com o consórcio inglês Magma Group foi apontado como a salvação da equipe. Porém, o grupo desistiu de comprar a escuderia, fazendo com que o proprietário, o ex-piloto Aguri Suzuki, divulgasse o fim da equipe.
Nesta terça-feira, o mandatário ainda foi ao Japão para analisar uma oferta com diretores da Honda, montadora que fornecia motores para Aguri. Porém, não se chegou a um acordo. Nas últimas horas, ainda surgiu uma proposta da empresa automobilística alemã Weigl Group, mas também se mostrou insuficiente para manter os carros de Takuma Sato e Anthony Davidson no circo da Fórmula 1.
“Tentando realizar meu sonho de me tornar dono de um time da F-1, solicitei uma posição no grid do campeonato em novembro de 2005. Desde então, participei de dois anos e quatro meses como a equipe Super Aguri. Mas infelizmente devo informar que a escuderia irá interromper as suas atividades", revelou Aguri Suzuki através de um comunicado oficial.
Ele ainda deixou claro que a atual crise financeira por que passa a equipe foi originada no ano passado, quando o principal patrocinador, a SS United, não efetuou um pagamento conforme o que estava acertado. “A quebra de contrato com os parceiros SS United Oil & Gas Company resultou em perda do suporte financeiro e imediatamente colocou o time em dificuldades”.
Por fim, Suzuki elogiou a temporada 2007 da Super Aguri e agradeceu a todos que se envolveram no projeto da escuderia. “Competimos contra muitos carros oficiais de montadoras e tivemos sucesso ao obter os primeiros pontos já na 22ª corrida e ao terminar o Mundial de Construtores do ano passado na nona posição”.
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