Montreal (Canadá), 10 jun (EFE).- Estimulado pela renovação de seu contrato com a Ferrari até o final de 2012, o piloto brasileiro Felipe Massa participará do Grande Prêmio do Canadá de Fórmula 1, que volta ao calendário após um ano fora, querendo uma reação sua e de sua equipe para deixar o tímido sétimo lugar no mundial de pilotos.
Depois de chegar em segundo lugar e compor a dobradinha de sua escuderia no primeiro GP do ano, no Bahrein, Massa veio em uma descendente, que teve seu último capítulo há duas semanas, com o sétimo lugar no GP da Turquia.
"Espero que tenhamos um melhor momento, o que deve ser possível, porque acho que nosso carro será mais competitivo do que na Turquia", disse Massa em seu blog oficial.
No circuito de Istambul, a distância da Ferrari para a Red Bull e a McLaren, as duas equipes mais destacadas do grid atual, começou a ser mais preocupante para os membros da equipe italiana.
Na Turquia, além do sétimo lugar de Massa, Alonso foi apenas o oitavo, enquanto os ingleses Lewis Hamilton e Jenson Button, da McLaren, conseguiram uma dobradinha, resultado que era da Red Bull, até que o australiano Mark Webber e o alemão Sebastian Vettel disputaram a liderança e acabaram saindo da pista. Webber conseguiu ser terceiro na prova, enquanto seu companheiro acabou abandonando.
No momento, o australiano lidera o mundial de pilotos, com 93 pontos, cinco a mais que o segundo colocado, Button. Hamilton vem logo atrás, com 84, seguido por Alonso, com 79.
O circuito de Montreal é especial para o polonês Robert Kubica, da Renault, que vem de uma quarta colocação na Turquia. O piloto sofreu um grave acidente do GP do Canadá de 2007, em seu primeiro ano na Fórmula 1, mas se recuperou na temporada seguinte, vencendo a corrida.
Quem também tem ótimas lembranças do Canadá é o brasileiro Rubens Barrichello, da Williams. Apesar de nunca ter vencido no circuito de Montreal, foi lá que Rubinho conquistou seu segundo pódio na principal categoria do automobilismo, um segundo lugar com a Jordan, em 1995.
O brasileiro ainda tem no circuito canadense outro segundo lugar, em 2000, e três terceiros, em 2002, 2004 e 2005, todos com a Ferrari.
Entre os outros pilotos do Brasil, Lucas di Grassi, da Virgin, e Bruno Senna, da Hispania, vem evoluindo. Antes, tinham apenas o objetivo de completar as corridas, mas agora almejam ficar à frente de seus companheiros de equipe e até do finlandês Heikki Kovalainen e do italiano Jarno Trulli, pilotos da Lotus. EFE
Depois de chegar em segundo lugar e compor a dobradinha de sua escuderia no primeiro GP do ano, no Bahrein, Massa veio em uma descendente, que teve seu último capítulo há duas semanas, com o sétimo lugar no GP da Turquia.
"Espero que tenhamos um melhor momento, o que deve ser possível, porque acho que nosso carro será mais competitivo do que na Turquia", disse Massa em seu blog oficial.
No circuito de Istambul, a distância da Ferrari para a Red Bull e a McLaren, as duas equipes mais destacadas do grid atual, começou a ser mais preocupante para os membros da equipe italiana.
Na Turquia, além do sétimo lugar de Massa, Alonso foi apenas o oitavo, enquanto os ingleses Lewis Hamilton e Jenson Button, da McLaren, conseguiram uma dobradinha, resultado que era da Red Bull, até que o australiano Mark Webber e o alemão Sebastian Vettel disputaram a liderança e acabaram saindo da pista. Webber conseguiu ser terceiro na prova, enquanto seu companheiro acabou abandonando.
No momento, o australiano lidera o mundial de pilotos, com 93 pontos, cinco a mais que o segundo colocado, Button. Hamilton vem logo atrás, com 84, seguido por Alonso, com 79.
O circuito de Montreal é especial para o polonês Robert Kubica, da Renault, que vem de uma quarta colocação na Turquia. O piloto sofreu um grave acidente do GP do Canadá de 2007, em seu primeiro ano na Fórmula 1, mas se recuperou na temporada seguinte, vencendo a corrida.
Quem também tem ótimas lembranças do Canadá é o brasileiro Rubens Barrichello, da Williams. Apesar de nunca ter vencido no circuito de Montreal, foi lá que Rubinho conquistou seu segundo pódio na principal categoria do automobilismo, um segundo lugar com a Jordan, em 1995.
O brasileiro ainda tem no circuito canadense outro segundo lugar, em 2000, e três terceiros, em 2002, 2004 e 2005, todos com a Ferrari.
Entre os outros pilotos do Brasil, Lucas di Grassi, da Virgin, e Bruno Senna, da Hispania, vem evoluindo. Antes, tinham apenas o objetivo de completar as corridas, mas agora almejam ficar à frente de seus companheiros de equipe e até do finlandês Heikki Kovalainen e do italiano Jarno Trulli, pilotos da Lotus. EFE
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