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domingo, 1 de novembro de 2009
Com sorte, Sebastian Vettel vence corrida tranquila em Abu Dhabi
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sábado, 31 de outubro de 2009
Com sobras, Hamilton voa no fim do treino e faz a pole em Abu Dhabi
Com sobras, Hamilton voa no fim do treino e faz a pole em Abu Dhabi
Abu Dhabi, Emirados Árabes
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
Jean Todt é o novo presidente da FIA
Segundo Todt revelou após a votação, o suporte de Pelé foi decisivo para reverter os votos de algumas federações. Além de Pelé, Todt também reconheceu a importância de sua mulher, a atriz malaia Michelle Yeoh, que trabalhou muito na campanha.
A Associação Automobilística do Brasil esteve representada na assembléia pelo presidente Alceu Vasone e o vice Tamas Rohonyi, promotor do GP Brasil de Fórmula 1. A AAB votou em Todt e, embora o Brasil continue sem representante na área desportiva internacional, Tamas disse que sua gestão deverá ser positiva para o automobilismo brasileiro:
“Todt assim como seu filho Nicolas, empresário de Felipe Massa, sempre tiveram ótima relação com os pilotos brasileiros assim como com os promotores do GP Brasil. Dessa forma teremos portas abertas na FIA”, justificou o dirigente.
“Todt é um homem da Fórmula 1. Ele entende como ninguém nossas dificuldades. Para nós será ótimo”, acrescenta Claudia Ito, diretora-executiva do GP Brasil de Fórmula 1.
A única representante brasileira nos diversos comitês da FIA continuará sendo Fabiana Flosi que, graças ao bom trabalho desenvolvido na gestão Mosley, permanecerá na comissão de recordes.
Max Mosley deixa a FIA depois de um mandato de 16 anos cuja preocupação principal foi tornar a Fórmula 1 mais equilibrada, segura e competitiva e também com a segurança no trânsito e o desenvolvimento de veículos ecologicamente corretos. A campanha ‘Make Cars Green’ atinge hoje todos os continentes. No Brasil, a AAB é quem promove essa iniciativa da Federação Internacional de Automobilismo. O novo presidente Jean Todt manterá todos os projetos como prometeu durante os meses de campanha política junto a dirigentes internacionais dos cinco continentes.
Todt tem um inquestionável currículo no automobilismo internacional com destaque para o rali onde desenvolveu e comandou a equipe da Peugeot Talbot Sport, campeã mundial em 1985 e 1986. Depois, a partir de 1993 na Ferrari onde, com Michael Schumacher, venceu cinco mundiais entre 2000 e 2004.
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Castilho de Andrade - Diretor de Imprensa do GP Brasil de F1
Marilia Frias - Assessora de Imprensa do GP Brasil de F1
domingo, 18 de outubro de 2009
Jenson Button é recebido com 'We Are The Champions' pela equipe
Campeão mundial foi bastante festejado pelos engenheiros e mecânicos
Assim que chegou aos boxes da Brawn, o piloto inglês Jenson Button, já na condição de campeão mundial de Fórmula 1, foi recebido com a música que cantou ainda dentro do carro logo que recebeu a bandeirada de quinto colocado em Interlagos.
“We Are The Champions... We Are The Champions... We Are The Champions...”, cantavam engenheiros e mecânicos.
A aparição de Button no local provocou alvoroço entre os seus companheiros de escudeira e até mesmo entre os jornalistas ingleses, que cercaram o campeão. O empurra-empurra por pouco não derrubou as divisórias dos boxes.
Fonte: Globo Esporte
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Com a sombra do título de Button, Webber comemora a vitória no GP do Brasil
Piloto australiano diz que vantagem do início foi essencial para vitória
Na história da F-1, a vitória de Mark Webber no GP do Brasil pode ficar um pouco apagada com a conquista do título de Jenson Button. Não para o piloto da RBR. O australiano acredita que o resultado é importante para dar ainda mais grandeza ao desempenho de sua equipe ao longo da temporada.
- Foi uma temporada muito difícil. Não conseguimos vencer o campeonato, mas, como equipes, estamos orgulhosos. Acho que foi uma temporada muito interessante. A questão do Kers também, a parte da temporada européia, onde tivemos dificuldades. Foi uma temporada de situações distintas. Não é um ambiente fácil, mas acho que consegui recuperar bem depois da lesão que tive no ano passado – disse, referindo-se à grave fratura na perna sofrida em novembro de 2008.
Para o australiano, a série de batidas que marcou a largada da prova prejudicou um pouco seu início de corrida. Ele, no entanto, disse que o safety car acabou beneficiando seu caminho até a vitória.
- Tivemos muita dificuldade no começo da corrida, por causa dos acidentes. A pista estava um pouco suja, mas não estava tão ruim. A entrada do safety no começo dificultou um pouco, mas depois conseguimos ganhar espaço. Então, foi bom para nós. Consegui abrir uma vantagem no início, e isso foi importante para que eu vencesse. Mantive o ritmo depois e cheguei até aqui.
Webber também elogiou o trabalho de Jenson Button, novo campeão mundial de F-1.
- Não há duvida sobre o trabalho de Jenson. Dirigiu muito bem durante todo o ano, fez um trabalho excelente. Claro que cada carro tem suas forças. Queria dar o parabéns para cada equipe. Button estava muito nervoso nas últimas semanas. Acho que agora ele vai poder descansar – afirmou.
Fonte: Globo Esporte
Rubinho aposta no 'poder mágico' do amuleto que carrega nos pulsos
Piloto da Brawn conta com pulseiras magnéticas na busca pelo título
Rubens Barrichello precisa usar de tudo na luta para tirar os 14 pontos que o separam do líder Jenson Button na tabela de classificação da Fórmula 1. E um dos segredos que ele garante ajudar muito em seu desempenho na atual temporada é uma pulseira magnética que jamais deixa de usar durante as corridas.
- A pulseira tem um holograma e foi feita para surfistas para dar equilíbrio. Eu a conheci no golfe e ela me ajuda muito. Comecei a usar a pulseira na corrida de Barcelona, e ela me deu não só estabilidade como também deixa a minha pulsação mais baixa. Nas corridas eu uso nos dois pulsos e ainda um adesivo no colar - revela o piloto.
O fabricante vende o produto como um estimulador natural de energia, que promete ajustar instantaneamente o corpo para uma melhor performance graças a um aumento de resistência, equilíbrio, força e flexibilidade. Diferentemente do que Rubinho falou, a pulseira é indicada para os praticantes de todas as modalidades, pois ela seria eficiente para reduzir o estresse físico e mental. No entanto, não há qualquer prova científica em relação ao poder do produto.
- Apesar de não ter uma prova científica sobre a mudança que ela provoca, tenho certeza absoluta que minha condição melhora e tenho tirado vantagem com ela - garante Rubinho.
Depois que o brasileiro adotou a pulseira, outros pilotos da Fórmula 1 ficaram curiosos e resolveram aderir ao produto.
- Desde que comecei, o (Robert) Kubica e o (Giancarlo) Fisichella ficaram curiosos, testaram e as utilizam na pista. O próprio Felipe (Massa) já testou a pulseira também - entrega Rubinho.
Com as pulseiras, o adesivo, o pensamento positivo do piloto e a energia da torcida brasileira, a expectativa é que Rubens Barrichello consiga vencer neste domingo, em Interlagos, e leve a decisão do título do campeonato para a última prova da temporada, dia 1º de novembro, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Fonte: Globo Esporte
Ross Brawn elogia trabalho de Rubinho: 'É um dos motivos do nosso sucesso'
Brawn (dir.) e Barrichello: desempenho da equipe surpreendeu o dirigente
Chefe da Brawn vê Jenson Button com 'mais talento natural' e Rubens Barrichello como piloto que conhece melhor a parte técnica do carro
Muito bem-humorado, o dirigente inglês conversou com o GLOBOESPORTE.COM na noite de sábado e ajudou a explicar o sucesso de sua equipe neste ano. Sincero, Ross Brawn disse que não esperava um desempenho tão arrebatador quanto o desta temporada.
- Queríamos ser respeitados, competitivos e ter um bom desempenho. Tenho muitos anos de Fórmula 1 e queria ter oportunidades de vencer corridas nesta temporada. Era este nível de competitividade que buscávamos. Era nossa ambição - diz Brawn.
GLOBOESPORTE.COM: Você esperava um sucesso tão grande na primeira temporada da Brawn GP na Fórmula 1? Ross Brawn: Você nunca espera, para ser honesto e verdadeiro. Quando você constrói seu carro, faz o melhor trabalho que pode, mas não dá para ter certeza do que vai acontecer. Sabíamos que tínhamos construído um modelo muito bom. Por isso, seria uma frustração se falhássemos. Queríamos mostrar o progresso que fizemos como equipe após 2007 e 2008. Rapidamente os pilotos elogiaram o carro, se sentiram bem nele. Sabíamos que era uma boa oportunidade para isso.
Qual o papel de Rubens Barrichello na evolução da equipe neste ano? A razão para manter Rubens na equipe era porque tínhamos uma longa relação. Confio nele, posso deixá-lo livre no lado técnico. Além disso, ele é um ótimo piloto e comete poucos erros. Isso é ótimo para um time como o nosso, que ainda busca se consolidar na Fórmula 1. Temos dois ótimos pilotos e Rubens se encaixou bem no papel. Tínhamos um orçamento curto no início do ano e está fazendo um ótimo trabalho. Rubens é um dos motivos do nosso sucesso.
Entre Jenson Button e Rubens Barrichello, quem é o melhor piloto? Os dois são pilotos da mais alta qualidade. Você não fica na Fórmula 1 se não for excepcional. Acho que Jenson tem mais talento natural e Rubens conhece mais da parte técnica do carro. As diferenças são muito pequenas e sou muito feliz de ter os dois na minha equipe.
Postulantes ao título, Barrichello e Button são elogiados pelo chefe
Ross Brawn, que vê o brasileiro como um piloto mais que conhece mais
a parte técnica do carro, enquanto o inglês tem um talento natural.
Não sei se ele evoluiu. De alguma forma, isto é um elogio. Seu desempenho é tão bom quanto o da época da Ferrari alguns anos atrás. Ele é o mais experiente da Fórmula 1, mas continua em alta. É normal ver o piloto começar a cair, mas isso não acontece com Rubens. Por isso, é um elogio. Ele continua tão forte e competitivo quanto na Ferrari.
Qual a diferença de vencer com a Ferrari e com a Brawn?
Vencer com a Brawn é diferente. Somos uma equipe menor, mais íntima, 450 contra 1.000 pessoas na Ferrari. Para mim, os dois foram momentos maravilhosos. Não é fácil vencer na Fórmula 1, seja com a Ferrari ou com a Brawn. Acho que o mais especial deste ano é que estou na minha segunda temporada com eles e passamos por momentos difíceis no inverno, quando não sabíamos se iríamos sobreviver. Construir um carro tão bom nesta situação é muito especial.
Como você analisa o desempenho de Jenson e Rubens nesta temporada? É uma pergunta difícil, porque não existiu uma atitude especial que um dos pilotos tomou. Sempre foi muito próximo em matéria de desempenho. Um consegue alguns décimos de vantagem sobre o outro e ele parece mais forte. Não foi uma diferença grande entre eles. Fiquei surpreso com o fato de Rubens não ter vencido mais corridas no início do ano, porque achei que ele ficou muito próximo. Jenson levou vantagem em algumas corridas. Por isso, não houve um evento ou uma ação específicos para mudar isso.
Qual foi a parte mais difícil de gerir a Brawn? Lutar por patrocínios ou evoluir o carro? Acho que os dois foram complicados. Tenho de trabalhar duro no lado comercial e manter a competitividade do carro. Tem sido um desafio nos dois lados, mas temos uma excelente equipe, um grupo muito bom. Temos gente que assume a responsabilidade em diferentes áreas. Eu tomo conta do lado das corridas, mais técnico, e Nick Fry assume a parte comercial da equipe. Mas estou mais envolvido com estas negociações do que na época de Ferrari, por exemplo.
Quem foi o melhor piloto com que você trabalhou? É claro que Michael (Schumacher) venceu vários campeonatos mundiais, o que é um feito único. Todos os pilotos têm qualidades diferentes. E os melhores são aqueles que ocupam os papeis que você precisa. Os melhores pilotos que eu tenho no momento são Jenson e Rubens.
Você acha que o título de pilotos será decidido em Interlagos? Acho que isso variou muito durante a temporada. No início da temporada, Jenson conseguiu melhores resultados, mas Rubens nunca desistiu. E como agora Jenson não desistiu. Meu sonho é chegar em Abu Dhabi com os únicos pilotos disputando o título mundial. Seria maravilhoso acabar o fim de semana em Interlagos com o sucesso confirmado: o título de construtores e apenas nossos pilotos com chances de título. É uma luta limpa e a temporada foi muito bem-sucedida.
A saída da Honda, no fim de 2008, foi uma surpresa para você?
Foi uma grande surpresa. Obviamente a crise econômica tornou a situação muito difícil no fim do ano passado. Eu participei de uma reunião com a montadora em Londres, em novembro, onde esperava por dificuldades. Mas foi pior do que isso. Os dirigentes da Honda disseram que não tinham mais condições de continuar na Fórmula 1. Então, os esforços para manter a equipe começaram e apenas em fevereiro conseguimos chegar a um acordo com a Honda.
Como estão os trabalhos para a temporada de 2010 da Fórmula 1? Acho que temos um grande grupo de pessoas, com ótimos engenheiros. Já estamos trabalhando duro no carro do próximo ano. Não estamos deixando que a briga pelo título em 2009 nos distraia dos esforços para o modelo de 2010. É claro que esperamos que Ferrari e McLaren estejam muito fortes, mas acreditamos que podemos competir, que podemos fazer um ótimo carro. Você nunca pode ter 100% de certeza, mas deveremos estar bem no próximo ano. O trabalho no novo carro já começou há seis meses. Esta é uma fase de transição.
Você quer manter a dupla Barrichello e Button em 2010? Vamos sentar com ambos os pilotos ao fim desta temporada e conversar. Eles estão fazendo um bom trabalho.
Você esperava um sucesso tão grande já na primeira temporada do time? Você nunca espera isso. O que você faz é preparar um carro e tentar colocar seus planos em prática. Mas você não pode contar com isso, talvez alguém trabalhe melhor do que você e tenha um melhor desempenho. Mas eu sabia que tínhamos um ótimo carro, muito melhor do que o do ano passado. Essa é a única coisa que você precisa pensar: fazer o próximo modelo melhor do que o atual. Mas muito depende da competição e neste ano Ferrari e McLaren não estavam tão fortes.
Antes da temporada, qual era o objetivo da equipe? Queríamos ser respeitados, competitivos e ter um bom desempenho. Tenho muitos anos de Fórmula 1 e queria ter oportunidades de vencer corridas nesta temporada. Era este nível de competitividade que buscávamos. Era nossa ambição.
Qual o momento mais difícil da sua carreira na Fórmula 1? Tive vários (risos), mas acho que sempre é o próximo. Mas acho que a desistência da Honda foi o mais complicado. Pela natureza do nosso negócio, precisamos ser otimistas. Mas apesar do início difícil, atingimos nossos objetivos neste ano. Fiquei muito satisfeito, como outras vezes na minha carreira.
Quais são as principais diferenças entre motores Mercedes e Honda? O Mercedes é um ótimo motor, o melhor da Fórmula 1 atualmente. A Honda precisaria redesenhar seu motor, porque sofremos muito no último ano.
Fonte: Globo Esporte
sábado, 17 de outubro de 2009
GP Petrobras do Brasil de Fórmula 1: emoções garantidas
Jenson Button e a equipe Brawn podem celebrar amanhã, em Interlagos, os títulos de pilotos e construtores da Fórmula 1 de 2009. Para o inglês Button basta um simples terceiro lugar. E a Brawn só precisa de um ponto para ser a campeã entre as equipes. A festa em Interlagos começará com a presença de Daniela Mercury cantando o Hino Nacional no pódio e vai fechar com Felipe Massa acenando a bandeira quadriculada para o vencedor da corrida. O Horário Brasileiro de Verão começará na madrugada de hoje para amanhã quando os relógios serão adiantados em uma hora. A largada da prova está marcada para às 14h deste domingo com transmissão ao vivo pela Rede Globo de Televisão.
Há muitas novidades importantes sobre a corrida deste ano. O troféu produzido pela Braskem tem o mesmo desenho do arquiteto Oscar Niemeyer, inspirado nas colunas do Palácio da Alvorada. Entretanto, agora, os quatro troféus serão produzidos e montados em uma usina armada dentro do próprio autódromo onde funcionava o Village até o ano passado. E a matéria prima – resíduos plásticos - será recolhida no próprio circuito, nos três dias do evento, e reciclada para a confecção dos troféus. Jornalistas brasileiros e estrangeiros acompanharam na sexta-feira uma demonstração do processo.
Pela primeira vez, a revista americana ‘Playboy’ fará um editorial de moda em um GP de Fórmula 1. E escolheu exatamente Interlagos e a cidade de São Paulo. Hoje e amanhã, uma equipe americana estará fazendo fotos de modelos durante as atividades dos treinos e corrida. Além do fotógrafo, a revista enviou ainda o editor e a editora de moda para o trabalho. A reportagem será publicada em todos os países onde a revista é editada, alcançando cerca de 10 milhões de exemplares.
O São Paulo Futebol Clube tornou-se um clube pioneiro em uma parceria com a Fórmula 1. O clube tem uma arquibancada própria no autódromo, o Paddock Tricolor, no setor T, e levará torcedores do clube par assistir à corrida ao lado de jogadores do time e conhecidos são-paulinos. Hoje, após o treino de classificação, os torcedores terão a opção de seguir direto para o estádio do Morumbi onde assistirão ao jogo entre São Paulo e Atlético-MG, pelo Campeonato Brasileiro.
A cantora baiana Daniela Mercury voltará a cantar o Hino Nacional antes da largada da prova. Ela cantou pela primeira vez em Interlagos em 2005 e, este ano, decidiu fazer uma pequena mudança, abrindo a interpretação com alguns versos da ‘Aquarela do Brasil’ para, em seguida, cantar o hino.
A escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016 também será lembrada durante o GP. Com a colaboração de Bernie Ecclestone, defensor da candidatura carioca, e dos organizadores do GP Petrobras do Brasil, o Ministério do Esporte convidou atletas beneficiados pelo programa Bolsa Atleta Federal e outros esportistas vinculados a clubes, federações e confederações. Os atletas ficarão no setor K do autódromo de Interlagos.
A presença do piloto Felipe Massa, que só voltará a competir em 2010 pela Ferrari, foi proporcionada graças a um pedido especial de Bernie Ecclestone, presidente da FOM, prontamente aceito por Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari. A diretora-executiva da International Promotions, responsável pela operação da corrida, Claudia Ito, classificou como ‘excelente’ o primeiro dia de trabalhos em Interlagos. “Foi a sexta mais tranqüila dos últimos anos. Não tivemos problemas e tudo caminha bem”.
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Castilho de Andrade – Diretor de Imprensa do GP Brasil de F1
Marilia Frias – Assessora de Imprensa do GP Brasil de F1
domingo, 4 de outubro de 2009
Vettel vence e Button fica mais perto do título
Barrichello é sétimo e está 14 pontos atrás do inglês, que só precisa de um terceiro lugar em duas provas
LANCEPRESS!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Kovalainen é o mais veloz do dia no Japão
Rubens Barrichello supera Jenson Button no primeiro dia de atividades para o Grande Prêmio do Japão
Veja os tempos combinados dos treinos livres |
1º - Heikki Kovalainen (FIN) McLaren-Mercedes - 1m40s356 2º - Kazuki Nakajima (JAP) Williams-Toyota - 1m40s648 3º - Adrian Sutil (ALE) Force India-Mercedes - 1m40s806 4º - Giancarlo Fisichella (ITA) Ferrari - 1m40s985 5º - Sebastien Buemi (SUI) Toro Rosso-Ferrari - 1m41s421 6º - Lewis Hamilton (ING) McLaren-Mercedes - 1m41s443 7º - Fernando Alonso (ESP) Renault - 1m41s532 8º - Kimi Raikkonen (FIN) Ferrari - 1m41s577 9º - Rubens Barrichello (BRA) Brawn-Mercedes - 1m41s821 10º - Nico Rosberg (ALE) Williams-Toyota - 1m42s188 11º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - 1m42s332 12º - Vitantonio Liuzzi (ITA) Force India-Mercedes - 1m42s475 13º - Jarno Trulli (ITA) Toyota - 1m42s657 14º - Jaime Alguersuari (ESP) Toro Rosso-Ferrari - 1m42s667 15º - Robert Kubica (POL) BMW Sauber - 1m42s833 16º - Nick Heidfeld (ALE) BMW Sauber - 1m42s977 17º - Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault - 1m43s218 18º - Jenson Button (ING) Brawn-Mercedes - 1m43s318 19º - Kamui Kobayashi (JAP) Toyota - 1m43s407 20º - Romain Grosjean (FRA) Renault - 1m43s572 |
domingo, 27 de setembro de 2009
Hamilton vence, e Button abre vantagem
maior ganhador foi Jenson Button, que subiu da décima para a oitava posição. Barrichello tinha agora apenas Heikki Kovalainen entre ele e o rival inglês. Nos boxes, Alguersuari protagonizava um incidente semelhante ao de Felipe Massa em 2008. O espanhol saiu com a mangueira presa no carro, derrubou alguns mecânicos e perdeu muito tempo.
Hamilton vence, e Button abre vantagem
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Barrichello se emociona: 'Há alguns meses, eu não tinha sequer trabalho'
Piloto brasileiro supera momentos difíceis e garante que não medirá esforços para buscar o título mundial da temporada 2009
Rubens Barrichello está nas nuvens. O brasileiro venceu o GP da Itália de Fórmula 1, na manhã deste domingo, e não escondeu a emoção. Com o resultado, Rubinho chega a 66 pontos e está a apenas 14 do líder da temporada, o inglês Jenson Button, seu companheiro na Brawn. Feliz, o brasileiro lembrou das desconfianças e do momento ruim que passou, quando teve seu contrato encerrado com a extinta equipe Honda no fim de 2008.
- Foi uma grande vitória aqui, não importa o que aconteça. É bom lembrar que há alguns meses atrás, eu não tinha sequer trabalho. Mas nunca perdi a confiança em mim, apesar de algumas críticas. Agora, é bom estar em uma equipe fantástica, com um carro fantástico. Foi tudo muito bom. Tivemos diferentes pneus, diferentes estratégias, e o carro vem trabalhando bem - disse Barrichello, na entrevista coletiva oficial após a prova.
Blog Voando Baixo: um ótimo dia para o Brasil em Monza. Comente!
Experiente, Rubinho sabe que quando as vitórias acontecem, a responsabilidade aumenta muito. Ele garante que está pronto para lutar pelo título nas quatro corridas que restam para o fim da temporada (Cingapura, Japão, Brasil e Emirados Árabes).
- Nem tenho muitas palavras. É só ver esse público e sentir esse bom momento. Vou dar o máximo de mim para continuar lutando pelo título até o fim - encerrou.
domingo, 13 de setembro de 2009
Com tática perfeita, Barrichello vence a segunda do ano no GP da Itália
Brasileiro faz apenas um pit stop e supera Button na pista. Inglês chega em segundo e vantagem cai para 14 pontos
Mais uma vez com uma tática excepcional, Rubens Barrichello venceu o GP da Itália, sua segunda vitória na temporada. O brasileiro conseguiu seu terceiro triunfo na pista de Monza, após chegar ao alto do pódio nas corridas de 2002 e 2004, quando ainda estava na Ferrari. De quebra, ainda deixou Jenson Button, seu companheiro na Brawn GP e rival na luta pelo campeonato, em segundo.
Com sua 11ª vitória da carreira, o brasileiro reduziu a vantagem de Button para 14 pontos e fica em boas condições para as últimas quatro provas da temporada. Kimi Raikkonen, após o erro e a batida de Lewis Hamilton na última volta, subiu ao pódio em terceiro com a Ferrari. Adrian Sutil, da Force India, conseguiu um excelente resultado para a equipe indiana com o quarto lugar no circuito italiano.
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Em um final de semana conturbado para a equipe francesa, Fernando Alonso conseguiu um quinto lugar para a Renault. O time enfrenta o escândalo do GP de Cingapura de 2008, que terá julgamento no próximo dia 21 de setembro. Heikki Kovalainen, da McLaren, conseguiu o sexto lugar, logo à frente de Nick Heidfeld, da BMW Sauber. Sebastian Vettel, terceiro no campeonato, ainda beliscou um oitavo lugar e um pontinho para a RBR em Monza.
A próxima corrida da temporada será disputada em Cingapura, à noite, daqui a duas semanas, no dia 27 de setembro. Além desta prova, ainda faltam no calendário Japão (Suzuka), Brasil (Interlagos) e Emirados Árabes (Abu Dhabi).
Tática da Brawn supera rivais em Monza
Lewis Hamilton se aproveitou do Kers e fez uma excelente largada, mantendo a ponta na Variante del Rettifilio. Kimi Raikkonen superou Adrian Sutil ainda nas primeiras curvas e assumiu o segundo lugar, deixando o alemão em terceiro. Rubens Barrichello, da Brawn GP, que saía em quinto, superou Heikki Kovalainen ainda na reta e conseguiu manter o finlandês atrás dele durante a primeira volta.
Mark Webber, quarto colocado no campeonato, ficou fora da prova ainda na Variante della Roggia, quando foi tocado por Robert Kubica e parou na caixa de brita. Jenson Button mantinha a quinta posição, mas também conseguiu superar Kovalainen antes do fim da primeira volta. O finlandês da McLaren, aliás, foi ultrapassado também por Fernando Alonso e pelo polonês da BMW Sauber, caindo para oitavo ao fim da segunda volta. Sebastian Vettel, da RBR, não conseguiu andar bem e ficou fora da zona de pontuação na primeira passagem.
Na terceira volta, Fernando Alonso, mesmo com o Kers, foi superado por Vitantonio Liuzzi, da Force India, que fazia uma belíssima corrida. Na frente, Hamilton tentava abrir uma vantagem confortável para tentar neutralizar os pilotos da Brawn, que vinham com uma estratégia de uma parada a menos. Kimi Raikkonen e Adrian Sutil, na segunda e terceira posições, respectivamente, tinham a mesma preocupação.
Lewis Hamilton fez seu primeiro pit stop na 15ª volta, antes do esperado. A McLaren tem um problema de alto desgaste com os pneus macios e, assim como em Valência, foi forçado a parar antes. Ele voltou em quinto, logo atrás dos pilotos da Brawn GP. Três voltas depois foi a vez do pit stop de Adrian Sutil. Kimi Raikkonen parou uma passagem em seguida.
Barrichello assumiu a ponta, seguido por seu companheiro Button. Com pneus duros, o brasileiro mantinha uma boa vantagem sobre o inglês, atual líder do campeonato. Na 24ª volta, a excelente corrida de Vitantonio Liuzzi acabou por causa de um problema técnico. Em sua reestreia na Fórmula 1, o italiano da Force India estava muito bem para marcar pontos.
Na 29ª volta, Jenson Button fez o pit stop e voltou na quinta posição. O inglês ficou 8s1 parado nos boxes e voltou à pista com os pneus duros. Rubens Barrichello entrou na passagem seguinte, após uma excelente volta. O brasileiro ficou dois décimos a menos parado e voltou à pista com mais de quatro segundos de vantagem para o inglês.
Com a segunda rodada de pit stops de Hamilton, Raikkonen e Sutil, Barrichello e Button voltaram às duas primeiras posições da prova. O inglês da McLaren ficou na terceira posição e começou a tentar reduzir a vantagem de Button. No entanto, ele só conseguiu reduzir para 1s2, mas sofreu um acidente na última volta e teve de abandonar, causando um safety car. O brasileiro apenas administrou a confortável frente e venceu pela terceira vez em Monza.
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