Tenho 30% de chances de vencer o campeonato, diz Alonso
Barcelona (Espanha) - As dificuldades encontradas nos treinos coletivos de Barcelona, os últimos válidos pela pré-temporada da Fórmula 1, não desanimaram Fernando Alonso. Apesar de reconhecer que a Renault não está no melhor nível visando ao Grande Prêmio da Austrália, o piloto espanhol espera evoluir durante o ano e já tachou inclusive suas chances de título: 30%.
Em entrevista à emissora de rádio espanhola Cadena Ser, Alonso reconheceu suas pequenas possibilidades na prova que abre a temporada, marcada para 16 de março. “Continuo dizendo que é bobeira pensar em vencer o campeonato, mas digo também que quando se começa tenho sempre o objetivo de triunfar. Não sou pessimista, mas respondo com sinceridade: em Melbourne devemos lutar para conquistar um lugar entre sétimo e nono do grid”.
“Falta um pouco para mirar o pódio, mas se eu estiver entre os cinco primeiros basta um erro de quem vem à frente para chegar ao pódio. O objetivo é entrar entre os cinco e, para fazê-lo, falta meio segundo por volta. Tenho cerca de 30% de chances de vencer o campeonato”, comentou.
Perguntado sobre os problemas da Renault, que o colocaram apenas na 13ª posição dos testes de Barcelona nesta terça, Alonso disse que o rendimento era melhor com os pneus Michelin, utilizados por ele quando foi bicampeão mundial, em 2006 e 2006. “O carro ainda tem problemas para se adaptar aos Bridgestone. Foi feito um belo trabalho com os Michelin, sofremos a mudança de pneus porque tivemos de mudar várias coisas”, declarou – a escuderia francesa utiliza o material da Bridgestone desde o ano passado, quando foi definido o encerramento da concorrência.
“Hoje (terça), por exemplo, experimentamos freios diferentes: os engenheiros pensavam que era possível melhorar a confiabilidade sem prejudicar a força da frenagem, mas o carro piorou. Entre as coisas das quais gostei está a nova suspensão traseira, que é muito positiva”, continuou.
Alonso ainda foi obrigado a novamente negar algum arrependimento por ter saído da McLaren, que se mostra uma das favoritas ao título em 2008, na direção à Renault. “Não estou arrependido, por nada. Quando assinei com a Renault, sabia que o carro havia terminado, no Brasil, perdendo dois segundos por volta. Sabia que seria incrivelmente complicado ter um carro vencedor desde a primeira prova. Mas aqui (na escuderia francesa), tenho um grande ambiente, se trabalha por música e há menos gente. Na McLaren, nunca sabia com quem falar”, completou.
Barcelona (Espanha) - As dificuldades encontradas nos treinos coletivos de Barcelona, os últimos válidos pela pré-temporada da Fórmula 1, não desanimaram Fernando Alonso. Apesar de reconhecer que a Renault não está no melhor nível visando ao Grande Prêmio da Austrália, o piloto espanhol espera evoluir durante o ano e já tachou inclusive suas chances de título: 30%.
Em entrevista à emissora de rádio espanhola Cadena Ser, Alonso reconheceu suas pequenas possibilidades na prova que abre a temporada, marcada para 16 de março. “Continuo dizendo que é bobeira pensar em vencer o campeonato, mas digo também que quando se começa tenho sempre o objetivo de triunfar. Não sou pessimista, mas respondo com sinceridade: em Melbourne devemos lutar para conquistar um lugar entre sétimo e nono do grid”.
“Falta um pouco para mirar o pódio, mas se eu estiver entre os cinco primeiros basta um erro de quem vem à frente para chegar ao pódio. O objetivo é entrar entre os cinco e, para fazê-lo, falta meio segundo por volta. Tenho cerca de 30% de chances de vencer o campeonato”, comentou.
Perguntado sobre os problemas da Renault, que o colocaram apenas na 13ª posição dos testes de Barcelona nesta terça, Alonso disse que o rendimento era melhor com os pneus Michelin, utilizados por ele quando foi bicampeão mundial, em 2006 e 2006. “O carro ainda tem problemas para se adaptar aos Bridgestone. Foi feito um belo trabalho com os Michelin, sofremos a mudança de pneus porque tivemos de mudar várias coisas”, declarou – a escuderia francesa utiliza o material da Bridgestone desde o ano passado, quando foi definido o encerramento da concorrência.
“Hoje (terça), por exemplo, experimentamos freios diferentes: os engenheiros pensavam que era possível melhorar a confiabilidade sem prejudicar a força da frenagem, mas o carro piorou. Entre as coisas das quais gostei está a nova suspensão traseira, que é muito positiva”, continuou.
Alonso ainda foi obrigado a novamente negar algum arrependimento por ter saído da McLaren, que se mostra uma das favoritas ao título em 2008, na direção à Renault. “Não estou arrependido, por nada. Quando assinei com a Renault, sabia que o carro havia terminado, no Brasil, perdendo dois segundos por volta. Sabia que seria incrivelmente complicado ter um carro vencedor desde a primeira prova. Mas aqui (na escuderia francesa), tenho um grande ambiente, se trabalha por música e há menos gente. Na McLaren, nunca sabia com quem falar”, completou.
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