Hockenheim (Alemanha) - Até a volta 36, o GP da Alemanha estava até sonolento, com poquíssimas disputa por posição. Foi aí que uma suspensão traseira do carro de Timo Glock mudou os rumos da prova: uma quebra e uma forte batida provocou a entrada do safety car na pista e colocou fogo na prova, que até então era tranquilamente liderada por Lewis Hamilton.
Melhor: o problema foi providencial para o brasileiro Nelsinho Piquet. Único piloto a apostar em apenas uma parada nos boxes neste domingo, ele tinha acabado de sair dos boxes no momento do acidente. Com isso, ganhou diversas posições e chegou a liderar boa parte da segunda metade da corrida. No final, não suportou o bom rendimento da McLaren de Hamilton, mas mesmo assim encerrou a disputa com uma sensacional segunda colocação em sua décima corrida na categoria.
Coincidentemente, a maior conquista da carreira do filho do tricampeão mundial Nelson Piquet veio cinco dias antes do aniversário do piloto da Renault e em um circuito localizado a cerca de 20km do seu local de nascimento, a cidade alemã de Heidelberg - de acordo com Nelsinho, não há nenhuma relação com a Alemanha: o parto ocorreu lá apenas porque a maternidade local era melhor.
Felipe Massa, por sua vez, foi o terceiro colocado. Trata-se da primeira vez desde o GP da Bélgica de 1991 que dois brasileiros sobem ao pódio de uma prova, com Piquet em terceiro em uma prova vencida por Ayrton Senna. A ocasião também foi a última vez em que Piquet liderou uma prova, curiosamente com uma Benneton, equipe que se tornaria a Renault.
Outra marca importante é que a vitória de Hamilton acaba com um jejum de dez anos sem vitórias da McLaren na pista de Hockemheim. Com isso, o inglês assume a liderança isolada do campeonato com 58 pontos. Massa, por sua vez, é segundo, com 56. Sexto colocado na disputa, Kimi Raikkonen é terceiro, com 51.
Kimi, aliás, foi prejudicado por mais um erro de estratégia da Ferrari, que chamou seus dois pilotos juntos para os boxes na segunda parada, quando o safety car estava na pista. Companheiro de Nelsinho e grande estrela da Renault, Fernando Alonso ficou apenas em 11º lugar.
Hamilton arriscou bastante para garantir mais uma vitória: junto com Nick Heidfeld, ele não foi fazer sua parada quando o safety car na pista, optando por tentar abrir vantagem sobre os rivais na pista. Não conseguiu, mas contou com um excelente carro para passar facilmente os então líderes Piquet e Massa, além de uma ordem de Ron Dennis para Kovalainen, então terceiro, lhe abrir caminho.
Melhor: o problema foi providencial para o brasileiro Nelsinho Piquet. Único piloto a apostar em apenas uma parada nos boxes neste domingo, ele tinha acabado de sair dos boxes no momento do acidente. Com isso, ganhou diversas posições e chegou a liderar boa parte da segunda metade da corrida. No final, não suportou o bom rendimento da McLaren de Hamilton, mas mesmo assim encerrou a disputa com uma sensacional segunda colocação em sua décima corrida na categoria.
Coincidentemente, a maior conquista da carreira do filho do tricampeão mundial Nelson Piquet veio cinco dias antes do aniversário do piloto da Renault e em um circuito localizado a cerca de 20km do seu local de nascimento, a cidade alemã de Heidelberg - de acordo com Nelsinho, não há nenhuma relação com a Alemanha: o parto ocorreu lá apenas porque a maternidade local era melhor.
Felipe Massa, por sua vez, foi o terceiro colocado. Trata-se da primeira vez desde o GP da Bélgica de 1991 que dois brasileiros sobem ao pódio de uma prova, com Piquet em terceiro em uma prova vencida por Ayrton Senna. A ocasião também foi a última vez em que Piquet liderou uma prova, curiosamente com uma Benneton, equipe que se tornaria a Renault.
Outra marca importante é que a vitória de Hamilton acaba com um jejum de dez anos sem vitórias da McLaren na pista de Hockemheim. Com isso, o inglês assume a liderança isolada do campeonato com 58 pontos. Massa, por sua vez, é segundo, com 56. Sexto colocado na disputa, Kimi Raikkonen é terceiro, com 51.
Kimi, aliás, foi prejudicado por mais um erro de estratégia da Ferrari, que chamou seus dois pilotos juntos para os boxes na segunda parada, quando o safety car estava na pista. Companheiro de Nelsinho e grande estrela da Renault, Fernando Alonso ficou apenas em 11º lugar.
Hamilton arriscou bastante para garantir mais uma vitória: junto com Nick Heidfeld, ele não foi fazer sua parada quando o safety car na pista, optando por tentar abrir vantagem sobre os rivais na pista. Não conseguiu, mas contou com um excelente carro para passar facilmente os então líderes Piquet e Massa, além de uma ordem de Ron Dennis para Kovalainen, então terceiro, lhe abrir caminho.
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