F1
Conhecido como “Homem de Gelo”, Kimi Raikkonen voltou a mostrar racionalidade ao analisar o resultado do GP da França. Mesmo tendo perdido uma vitória que parecia certa neste domingo, ele procurou olhar o lado bom da disputa em Magny-Cours: ter conseguido somar oito pontos, apesar de todos os problemas no carro.
“É desapontador. Eu estava com um ótimo carro, tinha conseguido a pole, liderava e, de repente, sofri com um problema. Tive até sorte em terminar a prova, pois nas últimas voltas eu quase perdi o carro várias vezes, ainda mais sem controle de tração”, comentou o finlandês, agora terceiro colocado no Mundial.
Raikkonen não soube precisar aos jornalistas exatamente o que aconteceu na sua corrida - as imagens da TV mostraram que o escapamento de seu carro se soltou, o que altera bastante o funcionamento do motor e a relação de potência e aerodinâmica no monoposto.
“De repente, meu carro perdeu potência e depois, ela voltou de uma hora para outra. E, naquelas curvas de baixa velocidade, eu não tinha como manter o ritmo. A chuva no final só foi um fator a mais. Estava tão complicado segurar o carro, que se a prova tivesse mais duas voltas, eu abandonaria”, destacou.
Conhecido como “Homem de Gelo”, Kimi Raikkonen voltou a mostrar racionalidade ao analisar o resultado do GP da França. Mesmo tendo perdido uma vitória que parecia certa neste domingo, ele procurou olhar o lado bom da disputa em Magny-Cours: ter conseguido somar oito pontos, apesar de todos os problemas no carro.
“É desapontador. Eu estava com um ótimo carro, tinha conseguido a pole, liderava e, de repente, sofri com um problema. Tive até sorte em terminar a prova, pois nas últimas voltas eu quase perdi o carro várias vezes, ainda mais sem controle de tração”, comentou o finlandês, agora terceiro colocado no Mundial.
Raikkonen não soube precisar aos jornalistas exatamente o que aconteceu na sua corrida - as imagens da TV mostraram que o escapamento de seu carro se soltou, o que altera bastante o funcionamento do motor e a relação de potência e aerodinâmica no monoposto.
“De repente, meu carro perdeu potência e depois, ela voltou de uma hora para outra. E, naquelas curvas de baixa velocidade, eu não tinha como manter o ritmo. A chuva no final só foi um fator a mais. Estava tão complicado segurar o carro, que se a prova tivesse mais duas voltas, eu abandonaria”, destacou.
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